Você está lendo:

Capítulo 17

CENA 01. BECO. EXT. NOITE.

Sonoplastia (até a cena 03): suspense. Magda dá de cara com o corpo de Pedro. FOCO no rosto dela. Magda dá um grito de pavor. Afasta-se do corpo; encosta num canto. Chora desesperadamente. A luz da casa da vizinha mais próxima é acesa. A vizinha sai da casa e vê Magda naquele estado.

VIZINHA
(acode Magda) Virgem Maria! Magda, o que fizeram com você? Te machucaram? (olha o corpo de Pedro) Jesus amado! Que coisa horrível. Vem pra minha casa. Temos que chamar a polícia.

O casal de filhos da vizinha, ainda crianças, aparecem curiosos na porta.

VIZINHA
Os dois, já pra dentro!

Ela entra com Magda.

CENA 02. CASA VIZINHA. COZINHA. INT. NOITE.

A vizinha entra com Magda e a faz sentar numa cadeira. Pega o celular. Os filhos entram em seguida. Magda segue chorando.

VIZINHA
Que covardia fizeram com aquele homem. Deus tenha piedade da alma dele.

FILHO
Ele morreu, mãe?

FILHA
Ah, posso ver?

VIZINHA
Tá doida, menina? Os dois pra cama! Agora a conversa aqui é de gente grande. Vazam daqui! (eles saem; ela pega o celular) Alô, é da polícia? Tem um homem morto em frente à minha casa. Todo ensanguentado… Agorinha mesmo.

CENA 03. MANSÃO HELENA. SALA. INT. NOITE.

Sala vazia. Solange entra sorrateiramente. Sobe as escadas.

CENA 04. BELLATEX. FRENTE. EXT. DIA.

Sonoplastia: dramática. Amanhece. Tempo nublado, próximo de chover.

CENA 05. BELLATEX. SALA HELENA. INT. DIA.

Helena está sentada à mesa. Estão com ela os dois policiais.

HELENA
Alguma notícia?

POLICIAL 2
Sim, senhora Helena. E não é boa. Já sabemos para onde foi o seu dinheiro.

HELENA
Não vai me dizer que o Ivan…

POLICIAL 1 (corta)
Não. Até que se prove o contrário, ele é totalmente inocente nessa história. Na verdade, falo de dois suspeitos. Um casal, mais exatamente.

HELENA
Fale logo de uma vez!

POLICIAL 1
A senhora os conhece: Pedro Valadão e Magda Ribeiro. A senhora sabia que eles eram amantes?

HELENA
Como assim eram? Eles são namorados. O Pedro, de vez em quando, leva a Magda pra almoçar juntos. Mas você está insinuando que eles roubaram meus bens? A troco de quê eles fariam isso?

POLICIAL 2
O dinheiro foi depositado na conta de Pedro, e agora cedo transferido para uma conta na Suíça. O que só pode ter sido feito por Magda. Afinal, Pedro apareceu morto no início da madrugada. Há indícios também de que eles mantinham complô com Mário Rangel, o que liga os dois furtos.

HELENA (desespera-se)
Traída novamente?! E agora com o Pedro morto?

POLICIAL 1
A teoria mais provável é de que Magda tenha assassinado Pedro.

CENA 06. BELLATEX. RECEPÇÃO. INT. DIA.

Magda chega abalada para trabalhar. Assusta-se quando vê os policiais indo em sua direção. Helena e vários funcionários no fundo.

POLICIAL 1
Dona Magda Ribeiro, a senhora está presa por roubo, homicídio duplamente qualificado e formação de quadrilha.

MAGDA
Só pode ter um engano. Eu não fiz nada disso.

POLICIAL 2
Isso é o que veremos na delegacia. Tem o direito de se manter calada.

MAGDA (desesperada)
Dona Helena, me ajuda. Eu sou inocente. A senhora tem que acreditar em mim.

HELENA
Primeiro o Mário, agora você. Nunca pensei que fossem me trair dessa maneira. Podem levá-la, policiais!

Helena olha a secretária com inclemência. O policial 2 algema Magda e a leva consigo. O outro policial os segue. Magda chora.

CENA 07. MANSÃO HELENA. SALA JANTAR. INT. DIA.

Marcos e Virgínia tomam café da manhã. Nágila no canto.

MARCOS
Sabem quem morreu? Aquele playboy amigo da Solange. Foi esfaqueado em tudo que é lugar. Adivinhem quem fez isso?

VIRGÍNIA
Do jeito que esse cara tava metido com drogas, algum chefe de tráfico deu um fim nele.

MARCOS
Nada a ver, pirralha! Foi o macho da mãe. O playboy ia entregar o mequetrefe, e aí… (mão “corta” o pescoço) Queima de arquivo.

NÁGILA
Concordo com seu irmão, Virgínia.

VIRGÍNIA
Para de dar asas à imaginação doentia do meu irmão, Nágila.

MARCOS
Doentia, coisa nenhuma. Seu papai número 2 não vale nada. Matou o carinha da Solange e ponto final.

Solange entra e se aproxima de Marcos.

SOLANGE
O Pedro o quê?

MARCOS
Isso mesmo que você ouviu? Morreu. Virou presunto. Todo fatiado a faca.

VIRGÍNIA
Isso é jeito de falar, seu estrume?

Solange finge choro e sai correndo. Nágila vai atrás.

NÁGILA (OS)
Dona Solange, volta aqui! Não sai nesse estado.

VIRGÍNIA
Viu o que você fez?

Closes alternados entre Marcos e Virgínia.

CENA 08. BELLATEX. SALA NELSON. INT. DIA.

Nelson e Raul sentados à mesa.

RAUL (chora)
O que eu fiz pra merecer isso? A maior humilhação na vida de um homem. Não nasci pra ser pobre.

NELSON
Humilhação é querer ser rico e esnobe às custas de mulher. Humilhação é não ter um trabalho digno. Você acha mesmo que a vida é fácil?

RAUL
É fácil pra quem sabe aproveitar, como eu. Veja a Helena. Ela não sabe sequer o que é a vida. Ficou todos esses anos querendo ser a chefe de tudo e de todos, atrás daquela mesa. Foi só isso que ela fez. O que ganhou com isso?

NELSON
Ganhou o bastante para sair o seu lindo dinheirinho. Não é, Raul? Você deveria ser mais grato a ela. Se fosse outra, já tinha te dado um chute na primeira hora.

RAUL
Como a sebosa da sua filha?

NELSON
Raul, eu não vou admitir que você fale assim da minha filha.

RAUL
Mas é a pura verdade.

NELSON
Raul, me faz um favor. Some da minha frente! Não estou mais com paciência pras suas frescuras. Vai arrumar o que fazer, homem!

RAUL
Você tá me expulsando?

NELSON
Estou!

RAUL (se levanta)
Você ainda vai se arrepender disso.

NELSON
Tô morrendo de medo.

Raul sai com cara de cachorro arrependido.

CENA 09. BELLATEX. SALA HELENA. INT. DIA.

Helena conversa com Letícia.

HELENA
Não tem muito jeito. Temos que… Não sei como dizer isso, minha filha.

LETÍCIA
Fechar a Bellatex? Você acha mesmo necessário?

HELENA
Sim. É a única solução possível.

LETÍCIA
Mas você já pensou em vender as ações?

HELENA
Não adiantaria. A empresa não tem mais capital pra continuar o funcionamento. Seria vender ações pelas ações. E agora, a Magda não quer devolver nossos bens. Jura de pés juntos que não nos roubou. Mas todas as provas apontam pra ela.

LETÍCIA
Como assim a Magda? Me explica tintim por tintim.

Conversa em FADE.

CENA 10. CEMITÉRIO. EXT. DIA.

Ivan e Sérgio conversam, enquanto andam.

IVAN
Não estava passando bem. Cheguei até a desmaiar. (pausa) Sérgio, eu quero muito que você defenda a moça. Estão acusando a coitada, igual fizeram com meu filho. Só que agora o caso ficou mais complicado. Estão acusando os dois de formação de quadrilha, você acredita? Isso me dá uma revolta… Você conhecia meu filho, Sérgio. Sabe que ele jamais se meteria com essas coisas. Faz esse favor pra mim. Não se preocupa com as custas, que isso eu mesmo acerto com você. Só não quero que ela pague por uma coisa que não fez.

SÉRGIO
Você acha mesmo que ela é inocente, Ivan? O seu filho, você conhecia muito bem. Mas essa moça…

IVAN (corta)
Com toda certeza. Minha intuição de pai não falha. Quero ajudá-la como se fosse a meu filho.

Chegam ao túmulo de Mário. Ivan se ajoelha.

IVAN
Sou eu, filho. Precisava te ver. Mais uma vez colocaram você em sujeira. Mas não se preocupa, tá? Faço questão de limpar seu nome até o fim. Quero que as pessoas vejam a pessoa idônea que você foi e sempre será. E vou eliminar um por um que tentar me impedir.

SÉRGIO (censura)
Que isso, Ivan?

IVAN
E quando tudo isso acabar, voltamos pra casa. Separei um lugar só pra você lá em Petrópolis, filho. Não vou te deixar aqui por muito tempo. Fica com Deus. O pai te ama. (beija o túmulo)

CENA 11. BELLATEX. SALA HELENA. INT. DIA.

Helena, Letícia, Vlad e Nelson na sala.

LETÍCIA
Mais uma vez, não consigo acreditar nessa história. Desculpa, Helena.

VLAD
Também acho muito estranha o que vocês falaram.

NELSON
Estranho ou não, temos as provas.

HELENA
Provas podem ser forjadas por qualquer pessoa. Você mesmo me disse isso.

VLAD
Governos forjam prôvas para incriminar quem quiser. A Union Soviêtica fazia muito isso com os rebêldes. Por que non fariam isso com uma simples secretária?

HELENA
De qualquer maneira, temos um problema maior para resolver, que é o fechamento da Bellatex.

NELSON
Você vai mesmo fazer isso? Se entregar fácil desse jeito? Cadê a Helena que conheço há muito tempo? Por que não pede dinheiro pro Ivan? Como um empréstimo? Ele tem sobrando.

HELENA
O que você está me sugerindo é incabível. Não é direito envolvê-lo nisso. Pegar dinheiro dele seria acusá-lo formalmente do roubo que o filho dele cometeu. Minha resposta é não.

NELSON
Quando você quer ser turrona, você consegue.

CENA 12. SÃO PAULO. PRAÇA. EXT. DIA.

Ivan e Sérgio se despedem com um abraço. Sérgio entra no restaurante. Ivan continua a caminhada até a banca de jornal. Lê as manchetes dos jornais. Carlos se aproxima e também para ali. Conversam animados.

IVAN
Você não é o filho da enfermeira do zoológico?

CARLOS
Sou eu mesmo. E o braço?

IVAN
Já está bem melhor, obrigado.

CARLOS
Ivan Rangel, não é isso?

IVAN
Como sabe?

CARLOS
Você é uma pessoa famosa nos jornais. Não foi difícil descobrir seu nome. Sou Carlos, filho da dona Ângela. Vi você com o meu patrão, doutor Sérgio Fontana. Ele é seu advogado?

IVAN
Bem mais do que isso. Amigo de infância!

Conversa em FADE. CORTA.

CENA 13. CASA ÂNGELA. SALA. INT. DIA.

Carlos e Ivan entram. Ângela fala da cozinha.

ÂNGELA (OS)
Filho, você por aqui?

CARLOS
Trouxe gente pra almoçar.

ÂNGELA
(OS) Visita? Fiquei curiosa. (entra e sorri)

CARLOS
Encontrei o Ivan na rua e chamei, algum problema?

ÂNGELA
Claro que não. Vou ali preparar mais coisa. Fica à vontade, Ivan.

CENA 14. CASA ÂNGELA. SALA JANTAR. INT. DIA.

Carlos, Ângela e Ivan almoçam.

ÂNGELA
Você não repara, a comida daqui é simples.

IVAN
Está muito saborosa. Também não sou muito dado a luxos, apesar da minha situação. Sou daqueles que curtem a natureza deitados na rede, ao som dos pássaros.

ÂNGELA
Fiquei com inveja. (ri) Inveja branca, claro.

CARLOS
Essa é uma grande guerreira. Luta todos os dias, desde muito nova, pra deixar essa casa de pé. Não é porque é minha mãe, não; mas ela é um exemplo de vida.

IVAN (elogia)
Dá pra ver pelo filho que tem.

ÂNGELA
Tive o Carlos muito nova, com quinze anos. Uma menina. Precisei trabalhar pra nos manter, e cá estou até hoje. Com muita garra, consegui me formar em enfermagem e pagar a faculdade do meu filho. Nossa vida melhorou muito de lá pra cá. Mas me conta de você.

IVAN
Não tenho muito o que contar sobre mim. Fui um garoto alegre e brincalhão, solto numa mansão em Araras cheia de mato em volta. Depois, me tornei artista plástico. Pintor, mais exatamente. Casei com a mulher da minha vida e tive meu único filho. Viuvei quando Mário era ainda um garoto. Mário era o nome dele. E agora…

ÂNGELA
Sabemos da história. Apareceu em todos os jornais.

IVAN
Ele ia se tornar diretor da Bellatex. Ia ganhar um prêmio do ano. Ia se casar com uma bela moça. Ia… (emociona-se) Ia fazer tanta coisa. (suspira) E eu aqui sozinho. (pausa) Conheci a noiva dele, a Solange. (Ângela fica estranha) Uma boa moça. Tento ajudá-la, mas… (vê Ângela) Está se sentindo bem, Ângela?

ÂNGELA
Estou sim, foi só um mal estar. Continua.

IVAN
Também conheci os patrões do meu filho. Eles não foram muito simpáticos, a não ser a Helena e a filha dela. Virgínia é artista, como eu.

Conversa segue em FADE.

CENA 15. BELLATEX. BANHEIRO FEMININO. INT. DIA.

Sonoplastia: dramática. Helena entra no local. Anda devagar até o espelho. Chora por um tempo. Letícia entra; consola Helena com um abraço.

CENA 16. MANSÃO HELENA. QUARTO HÓSPEDES. INT. DIA.

Solange fala ao celular.

SOLANGE
Tá sendo muito divertido ver a avestruz perder as penas, uma a uma. O pavão logo abaixou o rabo e chora pelos cantos. Um bebezão! Marcos é outro que não se conforma. Quer porque quer acabar com a raça do pintorzinho de araque. E a macaca tá presa na jaula. Preta fedida. Que nojo!… Deus me livre!… Sou racista mesmo… Olhinho puxado também, sem chance… Árabe, blergh! Te ligo outra hora. Beijo no cotovelo! Tchau! (desliga)

Ela gargalha loucamente. Marcos entra sem bater.

SOLANGE
Que é que você acha que tá fazendo ouvindo minha conversa?

MARCOS
Não ouvi conversa nenhuma. Só ouvi você rindo como uma arara louca. Se tá maluca, mando te internar.

SOLANGE
Não enche! Chato!

Solange sai. Marcos pensativo.

CENA 17. CASA ÂNGELA. SALA JANTAR. INT. DIA.

Continuação da cena 14.

CARLOS
Então por que você resolveu ficar em São Paulo?

IVAN
Tenho algumas coisas pra resolver. Não vou ficar sossegado, enquanto não limpar o nome do meu menino.

CARLOS
E como você vai fazer isso?

IVAN
Já estou fazendo. Reunindo uma prova aqui, outra ali. Já descobri muita sujeira naquela família. Na hora certa e com todo o material necessário, jogo a sujeira no ventilador. Até eliminar todos que destruíram o Mário.

CARLOS
Mas isso é vingança.

IVAN
Na mosca! E quanto mais sangrenta, melhor.

CENA 18. SÃO PAULO. EXT. DIA.

Sonoplastia (até a cena 19): Stand by you – Rachel Platten. Letreiro: “Alguns dias depois”. Imagens do trânsito de pedestres nas faixas de ruas diversas.

CENA 19. SÃO PAULO. PRAÇA. EXT. DIA.

Ângela anda pela praça. Cumprimenta conhecidos. Pega o celular na bolsa para ler as mensagens. Depois guarda o objeto. Anda mais um pouco. Solange vem no sentido contrário. Sonoplastia: suspense. Solange tenta passar direto, mas Ângela a puxa pelo braço.

ÂNGELA
Ei, mocinha!

SOLANGE (dissimulada)
Eu te conheço?

ÂNGELA
Não se faça de sonsa comigo, que não cola. Então resolveu voltar pra atazanar a vida das pessoas. Você não cansa de ser tão pistoleira? Ainda não esqueci o que você fez com sua mãe.

SOLANGE
Vai me entregar? Ninguém acredita numa enfermeira pobretona como você. Vê se te enxerga, mosca morta!

ÂNGELA
Você não muda mesmo. Nem dá um telefonemazinho pra sua irmã.

SOLANGE
Deixa a Sabrina de fora, pomba gira!

ÂNGELA
Sua hora está chegando. Mais perto do que você pensa. Se prepara, piriguete! Tá avisada.

Ângela se afasta. Solange a olha com ódio.

SOLANGE (fala sozinha)
Você vai ver quem se fode primeiro.

CENA 20. MANSÃO HELENA. BIBLIOTECA. INT. DIA.

Helena e Nelson sentados à mesa.

NELSON
Tudo pronto para a venda, Helena?

HELENA
Sim, Nelson. A Bellatex, a mansão, os apartamentos, a casa da praia, a casa de Paris, tudo. Ficam só os bens mais baratos. Em seguida, vou tentar arrumar outro emprego. Não posso ficar parada e ver as coisas terminarem de ruir.

Nágila entra e anuncia Valdir.

HELENA
Doutor Valdir, você a essa hora?

VALDIR
Sim, e com uma ótima notícia. Conseguimos um comprador para a Bellatex, a mansão e a casa de Paris. Ele está aí fora.

HELENA
Então mande-o entrar.

Valdir vai até a porta e chama pelo comprador. CAM mostra só os pés entrando no cômodo. CAM em Helena, surpresa.

HELENA
Você?

Efeito de fim de capítulo: imagem congela. Sonoplastia: rugido de leão.

A Widcyber está devidamente autorizada pelo autor(a) para publicar este conteúdo. Não copie ou distribua conteúdos originais sem obter os direitos, plágio é crime.

  • Parabéns pela novela. Realmente tá muito boa. Sinto muita empatia pela Helane e chego a ficar chateado com a Solange. Tá merecendo umas pêas

    • Solange vai colher no final o que vem plantando. O que é dela, está guardado. Hoje tem capítulo 18. Espero que goste. Abraço!

  • Parabéns pela novela. Realmente tá muito boa. Sinto muita empatia pela Helane e chego a ficar chateado com a Solange. Tá merecendo umas pêas

  • Parab&#233ns pela novela. Realmente t&#225 muito boa. Sinto muita empatia pela Helane e chego a ficar chateado com a Solange. T&#225 merecendo umas p&#234as

    • Solange vai colher no final o que vem plantando. O que &#233 dela, est&#225 guardado. Hoje tem cap&#237tulo 18. Espero que goste. Abra&#231o!

  • Parabéns pela novela. Realmente tá muito boa. Sinto muita empatia pela Helane e chego a ficar chateado com a Solange. Tá merecendo umas pêas

    • Solange vai colher no final o que vem plantando. O que é dela, está guardado. Hoje tem capítulo 18. Espero que goste. Abraço!

  • Pesquisa de satisfação: Nos ajude a entender como estamos nos saindo por aqui.

    Leia mais Histórias

    >
    Rolar para o topo