Tarsis entrou decidido na Torre Central do Templo Jedi, seguido por Kar-Ani. Caminhou a passos largos até o repulsorlift1 que os levaria até o topo, onde ficava a sala do Conselho, rogando à Força para que Mestre Skywalker estivesse lá. Aquela ala da torre estava vazia, o que fazia seus passos e os de Kar ecoarem alto reverberando por aquelas paredes que outrora testemunharam um dos maiores banhos de sangue que a Ordem Jedi já sofrera. Chegaram até os pórticos que levavam até o interior da sala do Conselho. Adentrando, lá estava Mestre Skywalker, sentado em uma das cadeiras, pensativo.
– Mestre Skywalker, venho em companhia de meu padawan para comunicar-lhe um desaparecimento. A jovem Ying Solo, minha padawan, foi sequestrada por caçadores de recompensa, juntamente com uma Dark Jedi chamada Lady Venom, a qual eu enfrentei cinco anos atrás quando a resgatei desses mesmos Bounty Hunters. Creio que eles vieram para a desforra, e ao que parece, Lady Venom a quer para si de qualquer maneira. Peço permissão para partir em seu auxílio, Mestre. – falou Tarsis, em tom respeitoso. Skywalker ainda mantinha o ar pensativo.
– Sua padawan passa por um momento muito difícil em sua vida. Sinto o sofrimento dela, ecoando através da Força, como também sinto as emanações nefastas dessa tal Venom. Já havia sentido um distúrbio na Força ontem, mas não julguei que fosse obra dessa Dark Jedi a que você se refere. Mas agora, olhando para você, percebo que deveria ter dado mais atenção a isso. Eu vejo seus sentimentos, Tarsis. Você está conturbado. Mantenha a mente limpa, livre de dúvidas, pois ela tentará jogar sua preocupação com a jovem Solo contra você. E ela também levará a sua padawan ao limite de suas forças. Só assim ela poderá corrompê-la. Não é de hoje que eu vejo que você sente algo mais por ela que o simples cuidado de Mestre para com Padawan. Você se sente responsável por ela, não é? Como um irmão, ou mesmo um… pai? – Skywalker se levantou se virou para uma das janelas, mirando a paisagem de Coruscant ao falar.
Sua voz carregada de um tom saudoso ao pronunciar a palavra “pai”. Era como se ele estivesse dentro de seu coração. Estava correto em cada frase que acabara de dizer. Sim, Tarsis amava aquela jovem como a uma filha. Como amava o jovem Kar-Ani como a um irmão mais jovem. Agora entendia porque o antigo Conselho Jedi proibia ligações afetivas entre os Jedi. Tais coisas podiam nos deixar imprudentes, impulsivos. Podiam levar ao Lado Sombrio. Mas também era nesse sentimento que se podia encontrar a última das esperanças. Era este sentimento que nos fazia prosseguir mesmo quando tudo parecia perdido. Ele estava certo que Mestre Skywalker entenderia o que sentia e a urgência de seu pedido.
Fora do Templo era possível ver o trânsito caótico de Coruscant seguindo em seu ritmo frenético. Finalmente ele se virou e o encarou. Então falou, em tom solene:
– Muito bem, tem a permissão para ir. Mas cuidado! Saiba que esse pode ser o teste mais importante da vida de Ying: O Teste da Coragem. Ela enfrentará um grande perigo que pode pôr em risco sua vida e se emergir dele vitoriosa, terá crescido muito como Jedi e como pessoa. Para você e para Kar-Ani também será um grande teste, não se engane. Se desejar ajuda, posso ir junto com vocês. – falou Skywalker olhando para ele, como se já soubesse a resposta.
Kar-Ani quase deu um salto de alegria ao ouvir a proposta de Skywalker.
– Não será preciso, Mestre, mas obrigado mesmo assim. Essa responsabilidade é apenas minha. Deveria ter dado um fim a isso logo no início, há 5 anos. Mas não cometerei o mesmo erro desta vez. Deixarei a frequência de commlink de minha nave no R2D4 e o instruirei para pedir ajuda, caso as coisas fiquem difíceis. Ying está aprisionada na Estação Crseih, propriedade de Lord Hethrir, o antigo Procurador de Justiça do Império, o qual a utilizava para pesquisas utilizando sensitivos à Força como cobaias. É possível que ele esteja escondido nesta estação. Se for o caso, tenha certeza que irei pedir ajuda. – Tarsis respondeu.
Skywalker ponderou por um instante, então caminhou na direção dele. Pousou uma mão sobre seu ombro e sobre o ombro de Kar-Ani. Então disse:
– Sei que irá conseguir, Tarsis. Eu sei o Jedi que você é. Sei que a Força é intensa na jovem Ying e em vocês dois. Não há o que temer. Não fraquejem nem hesitem, pois é isto que dá poder ao Lado Sombrio. Confiem na Força, pois ela é uma aliada poderosa. Não hesitem em pedir ajuda se precisarem. Iremos no mesmo instante. Agora vão! Depressa! Ying precisa de vocês. E que a Força os acompanhe! – disse Skywalker, muito sério.
Com essas palavras de incentivo ainda ecoando em seus ouvidos, partiram para o hangar onde estava a nave chamada “Praetorian” que usariam para a viagem, já previamente preparada com mantimentos, um bom número de mercenários como tripulação e com o droid astromech R2D4 à bordo. Tratava-se de um pequeno Yatch, do tipo Nubian, um tanto antiga, mas ainda muito eficiente. Kar- Ani assumiu a posição do piloto:
– Mestre, coloque o cinto, sem camuflagem teremos alguns presentes ao sairmos do hiperespaço…
Levantaram voo, traçaram o curso e partiram.
Ying… Estamos chegando! Não perca as esperanças! – pensou Kar.
A nave finalmente entrou no hiperespaço e indo rapidamente para a estação Crseih. Enquanto viajavam, Kar-Ani aproveita o tempo para conversar com seu mestre sobre a missão e traçar o plano de ação. Nada podia dar errado.
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A nave saiu do hiperespaço e o jovem padawan manobrou rapidamente em direção à estação, onde os sensores detectaram a Nubian e algumas torres de longo alcance iniciaram disparos que, apesar de não muito precisos, poderiam causar sérios problemas. Kar-Ani começou a usar manobras evasivas diferentes das que são usadas, principalmente por naves de médio porte, sem ter um padrão correto e usando do Premonition2 para ter uma noção da direção dos disparos, Kar-Ani conseguiu aproximar a nave, então os disparos das torres pararam e os próprios mercenários começaram a atirar com suas armas.
– É, parece que eu estava certo… Odeio quando acerto essas coisas…
Kar-Ani saiu da cabine e abriu a rampa de desembarque, sacando o sabre.
– Let’s Rock!
Ele ativou Burst of Speed3 e correu pela a rampa de onde pulou com Force Jump4 na horizontal, passando assim pelos disparos e rolando ao chegar no chão, ativando o sabre e defletindo os disparos contra os mercenários.5
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Eles foram se aproximando…Estava tão apavorada que não conseguia me mover do chão onde estava. Já estava tão perto da saída e agora iria acabar assim? Sabia que se me movesse aquele brutamontes chamado Kreits iria atirar. Ele parecia um louco…Acho que preferia ser torturada até à morte do que ficar à mercê da sanha daquele sujeito asqueroso…
Nesse momento senti algo que fez meu coração saltar de alegria. Alguém chegara ao espaçoporto da Estação Crseih! Estava havendo uma luta! Só podia ser…Sim!! Eu podia sentir! Mestre Tarsis, meu irmão Kar e outros jedis! Vieram me buscar! Estava salva!! Foi aí que se fez luz em minha mente.
Espera aí…Se eu estou podendo sentir a presença deles e o que se passa lá fora através da Força, então é porque…
Um exame rápido do ambiente, me fez perceber que alguns Ysalamiris, justamente os localizados mais próximos de onde me encontrava haviam sido destruídos. Minha condição física não era nada boa no momento, mas ainda assim já me dava uma vantagem.
– Fique quietinha, moça, que irá se machucar menos…Não sei o que está pensando, mas não fique achando que escapará dessa… – disse ele esticando a mão para me tocar…Em vão. – Mas que diabos…
– Ia dizendo? – desafiei, enquanto me levantava (não sem um pouco de esforço)
– Uma barreira! – gritou o rapaz que acompanhava Kreits. – Droga! Como ela conseguiu?
– Você que com essa sua estupidez precipitada, destruiu os ysalamiris, seu grande idiota! – gritou o gigante Kreits.
Sorri, triunfante, mesmo que sentisse que não conseguiria manter aquilo muito tempo. As dores nas costelas aumentavam e acho que estava ardendo em febre…
– Se sabem que posso usar a Força sabem o que pode acontecer caso se atrevam a encostar um dedo em mim, portanto, entreguem-me suas armas e afastem-se! – ordenei, um tanto ofegante, mas os pressionando com minha mente.
Eles recuaram, relutantes, principalmente Kreits. Minha barreira começava a oscilar e então disfarcei, desfazendo-a e recuando sem me virar em direção à porta aberta, sem desgrudar os olhos deles. As lanternas haviam caído ao chão, mas mantinham-se acesas, dando um tom lusco-fusco ao ambiente lúgubre de tristes e frias paredes de pedra.
Finalmente, passei pela porta. Mais que depressa, os tranquei ali e saí correndo em busca dos meus amigos com a Força sempre a me guiar pelos corredores escuros e intermináveis.
Mas o cansaço, o stress e os ferimentos cobravam seu tributo. Em dado momento, tive que parar, recostando-me à uma das paredes, ofegante. A febre estava subindo, podia sentir…
– Mestre…Mestre Tarsis…Kar…meu irmão… – murmurava, esperando que eles conseguissem ouvir em suas mentes, antes que os mercenários descobrissem minha fuga. – Estou aqui…No subsolo do edifício-prisão…Já estou indo até vocês…Eu vou…
– Não…Não vai a lugar algum,mocinha…Ao menos não sozinha. – soou a voz grave e sinistra de Korbain Thor parecendo surgir do nada à minha frente.
Aquele lugar devia estar cheio de passagens secretas. O wookie estava com ele e mais uns dois ou três homens armados. O wookie parecia meio contrariado, ou seria impressão minha? Mas que hora pra reparar nisso…
Oras, como não o percebi?! Acho que estou mal mesmo…
– Levem-na! – ordenou ele, parecendo muito irritado. – Vamos tirá-la da Estação o quanto antes. Lady Venom e Lorde Hethrir a aguardam, ansiosos. Aquela escória jedi não vai levá-la de novo! Isso eu juro!Ninguém engana duas vezes Korbain Thor!!
Desesperada, saquei os blasters que estavam comigo e comecei a disparar a esmo, só pra criar confusão e fugir. E consegui! Uma chuva de disparos caiu sobre mim enquanto eu corria à toda velocidade que conseguia desenvolver.
– Maldição!! – praguejou Thor. – Cuidado, seus inúteis! Precisamos levá-la com vida!
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Tão logo pousaram e Kar-Ani saiu à toda, combatendo os Bounty Hunters no hangar da estação, Tarsis andava pela rampa de desembarque, avaliando a situação e pensando “Ele está sempre em movimento…” Foi quando percebeu que mais uma nave pousava no hangar. Uma nave que já conhecia muito bem: a Raven’s Claw. Já imaginava que Skywalker não iria deixar de mandar mais alguém para os ajudar. Os disparos de blaster que zuniam perto de sua cabeça tiraram-no rapidamente de seus pensamentos e o lembraram que deveria prestar atenção na batalha que acontecia naquele hangar e que Kar-Ani estava sozinho enfrentando todos aqueles Bounty Hunters.
Rapidamente tratou de descer a rampa e se pôr em alerta. Kar-Ani combatia dois dróides de segurança e um Bounty Hunter. Mais Bounty Hunters chegavam e também algo que ele não esperava encontrar ali: Stormtroopers! Remanescentes Imperiais? Aqui? Já estava ficando interessante! Eles abriram fogo contra a Praetorian e contra a Raven’s Claw. As defesas da Claw responderam ao fogo dos Stormtroopers e a rampa de desembarque foi baixada. Kyle Katarn e um outro jovem que ele não conhecia desceram por ela e começaram a dar combate aos Stormtroopers.
Tarsis não podia ficar ali e ajudá-los. Cada segundo contava para encontrar Ying. Foi, então, que ele passou a sentir a presença dela nas proximidades. Dela e de mais alguém que ansiava muito encontrar: Lady Venom!
Era difícil controlar os sentimentos de vingança naquele momento. Tudo o que lhe passava pela mente era fazê-la pagar por tanto sofrimento passado por sua padawan. Mas como Skywalker havida dito, não poderia ceder a tais sentimentos, pois era o que Venom queria e usaria isso contra ele. Tarsis saiu abrindo caminho por entre os dróides e Bounty Hunters. Utilizava das técnicas da Forma V6 para ir defletindo os Blasters contra eles mesmos ou contra outros alvos próximos. A presença de Ying ficava mais forte à esquerda, através de um corredores de teto alto.
Um dos Bounty Hunters saltou em sua direção, vindo de uma passarela logo acima dele. Com a Força, o aparou em pleno ar e em seguida o arremessou contra dois dróides que iam em direção à Kar-Ani. Kyle dava combate a um grupo de dróides que se aproximavam vindos de outro corredor à direita de nós e o jovem que estava com ele veio em sua direção.
– Olá! Eu sou Jaden Korr! É uma honra conhecê-lo, Tarsis Xander! Eu sou padawan do Kyle! Mestre Skywalker achou que vocês poderiam usar nossa ajuda para segurar as coisas enquanto vocês procuram pela Ying! Ah, uma amiga sua insistiu em vir conosco na Claw. Ela disse que tem poucas e boas para dizer à Ying quando vocês a trouxerem! CUIDADO! – bradou o jovem pondo seu sabre entre Tarsis e um Stormtrooper que disparava contra ele, defletindo seu disparo para longe.
– Caramba! Obrigado, meu rapaz! Eu não percebi esse trooper se aproximar! Cuidado, ele vai disparar de novo! – O Stormtrooper disparou outra salva de blasters e ele defletiu os disparos, acertando bem no peito dele. Outros Stormtroopers estava vindo diretamente do corredor para o qual ele se dirigia.
– Pelo jeito enfrentaremos muita resistência por aqui. Essa garota deve ser muito importante para que eles estejam tendo tanto trabalho em protegê-la. – falou Jaden, pondo-se em guarda.
– Não é só isso. Esta estação já foi muito importante para o Império no passado, Jaden. Era nela que se davam as pesquisas sobre a Força do Procurador de Justiça Hethrir e também as pesquisas sobre outras dimensões do Imperador. Vamos, a Ying está naquela direção. – falou Tarsis, apontando para o corredor. O número de Stormtroopers aumentava preocupantemente.
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Kar-Ani alegrou-se ver Kyle e Jaden pousarem no hangar. Ele concentrou-se na Força e carregou um Force Push7, mirando bem entre eles. Então soltou tudo contra os troopers, fazendo os que estavam bem à frente caírem sobre os que estavam vindo logo atrás. Sinalizou para Jaden saltar sobre eles, enquanto os flanqueava.
Kar-Ani se aproximou de seu mestre com passos curtos e logo usou Force Jump, girando no ar para ficar ao lado de Jaden e Tarsis.
– Olá, Jaden. Como vai? Acho que seria interessante eu ir com meu mestre, pois Ying é minha irmã de sabre e também me sinto responsável por ela.
Kar-Ani ficou atrás de Jaden e defletiu alguns disparos, enquanto Jaden falava.
– Olá, Kar-Ani. Tudo bem, eu fico segurando eles.
Kar-Ani e Jaden giraram e então Kar-Ani ficou ao lado de Tarsis enquanto Jaden protegia os dois dos tiros para que pudessem seguir. Durante o caminho, enquanto Tarsis e Kar-Ani abriam passagem entre os guardas, dróides e stormtroopers, Kar-Ani só pensava em sua irmã, então seus pensamentos voltaram-se para Tarsis. Seu mestre parecia estar com muita raiva e, apesar de muito sábio , poderia ceder aos sentimentos. Kar-Ani não tinha tais sentimentos, não entendia porque, mas estava apenas preocupado com sua irmã de sabre, então lembrou-se de Venon e que lá era uma estação onde eram pesquisados e criados os Reborns8 e logo começou a procurar táticas de fuga para quando encontrassem Ying.
– Mestre. Será que ainda restaram alguns Reborns, por aqui?
Kar-Ani perguntava com um ar meio preocupado enquanto defletia os disparos contra os soldados, sempre alerta com Premonition.
– Se houverem Reborns, pior será para eles, Kar. Apenas quero tirar a Ying daqui. E que Venom não se atreva ficar no meu caminho, ou irei cumprir uma promessa que fiz a ela cinco anos atrás em Corellia quando nos enfrentamos . – A voz de Tarsis adquiriu um tom sinistro ao dizer isso.
Poucas vezes Kar-Ani viu Tarsis tão soturno, e agora era outra vez que testemunhava o Jedi naquele estado. Kar sentia uma ódio frio crescendo dentro de seu mestre, ódio esse que se acumulou durante esses anos em que tomou Ying como aprendiz, como se fosse uma fornalha à qual fosse acrescentada mais e mais lenha até a pressão subir a níveis alarmantes. E isso preocupava o padawan, pois Venom poderia utilizar todo esse ódio contra ele. No estado em que estava, Tarsis seria uma presa fácil.
Ying, onde você está? – Kar a buscava com sua mente. Se não saíssem todos de lá o quanto antes Kar temia as consequências…
Continua…
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1 Repulsorlift: Elevador
2 Premonition: um aspecto da Força , uma capacidade de ver o passado e o futuro.
3 Burst of Speed: Explosão de velocidade. Um Jedi pode usar esse poder para melhorar sua velocidade de corrida e caminhada intensamente por um curto período de tempo.
4 Force Jump: habilidade da Força que permite saltar grandes distâncias.
5 Estilo de Anakin no episódio III
6 Forma V: Djem So/ foi criado em resposta ao avanço e frequente do uso do blaster na galáxia. Diferente do estilo Soresu, que é estritamente defensivo, o Shien explora a habilidade de um sabre de luz de bloquear tiros de blaster e defleti-los de volta a um oponente numa manobra de contra-ataque.
7 Force Push: uma habilidade telecinética da Força que era usada de maneira ofensiva ou defensiva. Ele pode ser usado em graus variados, desde simplesmente empurrar ou mover suavemente os alvos para longe do usuário, empurrá-los e empurrá-los, enviando-os voando pelo ar, potencialmente causando ferimentos graves.
8 Reborns: eram uma força mortal dos Dark Jedi da facção Empire Reborn . Uma realização do sonho de infusão artificial da Força em indivíduos, os guerreiros Renascidos foram o instrumento do plano mestre de Lorde Hethrir , trazendo de volta os ideais do Imperador Palpatine , os caminhos dos Sith e do próprio Império Galáctico .
Fonte: Wookiepedia
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