Olá, querido leitor! Olá, querida leitora! Estou de volta com o Backstage especial de aniversário. A Widcyber, que já foi Cyber Séries e Cyber TV, completou ontem 4 anos de uma vida que há de ser muito longa. Hoje tem a retrospectiva de 2020 com os acontecimentos que marcaram a webemissora, a primeira resenha do ano e a nova edição do Destaques Backstage. Vamos lá!

 


Em 2020, a nossa amada, idolatrada e salve salve Cyber continuou sua trajetória de sucesso. Novelas, séries, minisséries, contos, programas, uma antologia e um até um reality show deram o que falar. Muitas emoções foram vividas pelos leitores ao se conectarem com o que escritores e apresentadores tinham pra oferecer. Vamos às pérolas!

 

1 – NINGUÉM SEGURA ESTE TRIO

Marcos Vinicius, Samuel Brito e Luiz Lisboa estiveram a todo vapor em 2020. O pai da Giulia, a baby mais fofucha do Mundo Virtual, apresentou uma história atrás da outra, entre contos e séries em literário, roteiro, de ação, romance e tudo mais que lhe viesse à mente. Destaque para Incontro a Venezia, A Escudeira de Gudwangen e Estandarte Negro. Achou muito, não? Junte aí programas na WebTV e na DNA TV, reapresentações na WebTVPlay e a criação do Four Elements — produtora virtual criada por ele, Cristina Ravela, Melqui Rodrigues e Hugo Martins. Ah, e rolou até um conto de Natal cuja estrela é… Giulia.

Samuel marcou as tardes de sábado com contos como Judas e Carpe Diem. Escreveu as séries A Cesareia e Psi (esta, em duas temporadas). Conduziu entrevistas polêmicas no Conta +, herdado de Failon Teixeira. Paulinho Perigoso e Érika G estiveram entre os convidados. Além disso tudo, Samuel ainda colocou no ar a novela Pedra de Tropeço, não finalizada. Conhecido por narrar histórias sobre o interior, o veterano Luiz Lisboa retornou à casa com três obras: A Sociedade, Um Sonho Intenso e Flor do Campo. Haja disposição! Parabéns ao trio!

 

2 – A ÚLTIMA CANÇÃO

No início de agosto, o último dos 300 capítulos da quadrilogia mais famosa da Cyber foi ao ar, após dois anos de muita música e jovialidade no universo criado por Anderson Silva. Para 2021, o autor prepara histórias de puro terror, gênero que diz curtir muito. Desejo sucesso desde já.

 

3 – NO CAPÍTULO ANTERIOR DE CYBER DE PEDRA…

Quem viu a reprise de Selva de Pedra no Canal Viva, presenciou algo parecido aqui na Cyber no ano passado. Um belo dia, surgiu a escritora Raphaelle Leandro. A “Rosana Reis” virtual comentava os capítulos de Um Sonho Intenso, enquanto postava sua Riacho Paraíso. Até aí, tudo bem. Até que um dia, já após o término das duas novelas, revelou sua identidade: Raphaelle é a veterana Lyvia Peroba, responsável pelos sucessos Recomeçar e Senhora do Sertão. Raphaelle é o segundo nome da escritora, que agora atende por Lyvia Raphaelle nas redes sociais, tem um blog de resenhas e já prepara um novo trabalho.

 

4 – ASTROS EM CONFLITO

Atores, cantores, músicos, empresários e jornalistas entraram em constantes atritos durante os quatro primeiros meses do ano. Assim se sucederam três novelas do período: Divas, Escândalo e Falso Amor. A primeira, escrita por Tales Dias, contou a trajetória de duas rivais, Camila Oliveira e Giselle Rios. Enquanto uma lutava para ser uma cantora de sucesso, a outra não queria perder o “trono” das paradas. Em Escândalo, de Marcelo Delpkin, a jornalista Lilian era contratada pelo magnata da TV, Ruggero Fontana, o que causou uma enorme reviravolta na sua vida e na de todos… como na de Miguel, músico de rua que fugira há muitos anos da opressão do pai milionário. E em A Nossa Canção, Pedro e sua turma continuavam a vida ao som de sucessos nacionais e internacionais.

 

5 – 20 PONTOS DE AUDIÊNCIA

Pela primeira vez na história da Cyber, uma novela passaria dos 15 pontos (300 leituras semanais). A felizarda foi a espírita Círculo de Vidas – Almas Gêmeas, de Fátima Friozi. Um sucesso enorme! Antes dela, E Vamos À Luta! e Vale Dicere III cravaram índices próximos dos 13 pontos. Tempos depois, Estação Medicina e Os Pecados de Cada Um também atingiram pontuações altíssimas. A minissérie de Francisco Siqueira chegou perto dos 22 e se sagrou como uma das obras mais importantes de 2020.

 

6 – FALSO AMOR e E VAMOS À LUTA!

Débora Costa trouxe duas atrações no ano passado. Falso Amor já tinha sido exibida em outras plataformas quando ganhou a telinha da Cyber. A história dos gêmeos Henrique e Flávio comoveu os leitores de cá no primeiro semestre. Em seguida, a autora veio com E Vamos À Luta!. Releitura de uma antiga história da TV Tupi, a comédia romântica foi protagonizada por uma empresária que retornava ao Brasil para salvar sua fábrica, um operário turrão porém justo com quem ela se envolveu e por um vilão pra lá de ambicioso e vingativo. As duas novelas também se encontram na WebTVPlay.

 

7 – FESTA DE ARROMBA

No dia 20 de abril, logo após o capítulo final de Falso Amor, foi apresentado um especial a oito mãos. Os autores das novelas da época uniram seus personagens mais marcantes num capítulo subdividido entre o programa de auditório de Raúla Negri, de Escândalo, na qual se apresentaram a socialite Cristina Werneck (Falso Amor), a cantora Camila Oliveira (Divas) e a banda Órbita Três (A Nossa Canção), e uma festa de confraternização que reuniu diversos personagens.

Dois dias depois, estrearam A Sociedade, Para Todo o Sempre e Nova Chance Para Amar, as novas novelas do período. A primeira contava a história de dois amigos que faziam uma parceria de terras — na verdade, um deles queria tomar tudo e deixar o outro a ver navios; a segunda se passava no reino medieval de Veseli; e a última trazia uma versão atual e carioca de Romeu e Julieta.

 

8 – …E A CYBER CAIU

Em junho, logo após a bem-sucedida primeira semana de E Vamos À Luta!, o site da Cyber simplesmente caiu. Na mesma época, a Rajax também teria sido derrubada do ar, e a DNA TV sofreu com denúncias de spam nas redes sociais. Foi um tititi na época.

 

9 – CONTOS INTERATIVOS

A antologia Histórias do Povo trazia contos mensais divididos sempre em duas partes quinzenais, sempre aos sábados. No meio do mês, vinha a primeira parte do conto e uma enquete para os leitores escolherem o final preferido. Duas semanas depois, este era exibido. Destaque também para a promoção de livro físico para quem comentasse os episódios na própria página. Foram seis contos na primeira temporada.

A novela Divas usou estratégia parecida em seu encerramento. A diferença é que, em vez de uma enquete, deixou dois links com os possíveis finais dos personagens.

 

10 – TERRITÓRIO LIVRE

Evandro Gomes apresentou este rápido, mas bem intenso, reality show. Na verdade, ele foi exibido pela Cyber TV, mas o público-alvo foi mesmo o grupo de participantes da competição via WhatsApp. Muita gente estranhou a dinâmica, pois não tinha acesso ao principal, que era o jogo. Houve outras temporadas depois, mas não foram apresentadas aqui no site. As aberturas foram elaboradas por Débora Costa. Vinícius Henzel foi um dos participantes da primeira edição, que se passava na América Latina.

 

11 – CYBER TRENDS

A princípio destinado a Melqui Rodrigues, o programa estreou em fevereiro de 2020 com a apresentação de Alessandro Fonseca. Logo na estreia, um bate-papo com a polêmica escritora Josiane Veiga, celebridade no Wattpad. Os bastidores do Carnaval também tiveram espaço na atração. Atualmente, o Cyber Trends está em hiatus, e Alessandro prepara sua próxima novela: Dias de Janeiro – Carmem, inspirada na novela escrita por Glória Perez em 1987, que, por sua vez, surgiu da obra de Georges Bizet.

 

 

12 – DESTINOS CRUZADOS

A trama policial de Ueliton Abreu deu as caras em outubro e segue no ar, com relativo sucesso. Na trama, Pedro é um policial que decide vingar a morte da família após um suposto assalto. Suspense e vingança sempre dão pratos cheios, não é mesmo? Por isso não deixe de acompanhar as emoções da novela.

 

13 – PLANTÃO BACKSTAGE e AS REPRISES

No início da pandemia da COVID, entre março e maio, pequenas esquetes do Cyber Backstage foram ao ar três vezes por semana, às 11h da manhã, como uma opção a mais aos leitores neste período tão complicado.

No mesmo período, a sexta edição do Vale a Pena Ler de Novo ofereceu seis histórias — em vez de duas ou três, como de costume — durante as tardes de segunda, quarta e sexta. Foram escolhidas duas pérolas de 2017, duas de 2018 e duas de 2019. Entre elas, O Dia da Faxina. Nas duas edições seguintes, vieram trincas integradas por obras como Falsas Juras e Um Homem Singular.

 

14 – OS BANNERS DE CADA UM

Cerca de um mês antes de a minissérie de Francisco Siqueira ir ao ar, Cristina Ravela espalhou belos banners pelas redes sociais, o que despertou a curiosidade dos leitores. Elas foram acompanhadas de trechos inseridos pelo próprio autor. E a cereja do bolo foi o logotipo criado por Well Vianna, o que valorizou ainda mais o lançamento.

A obra estreou, fez sucesso e agora faz parte também do catálogo da WebTVPlay, onde também atingiu números astronômicos de visualizações. É êxito que fala?

 

15 – POLÊMICA SUBURBANA

Em fevereiro, Marcelo Oliveira estreou a série Crime no Subúrbio Carioca. Primeira semana com boa audiência e repercussão, mas com algumas críticas vindas de outros escritores da faixa de séries. Até aí, tudo bem. Dias depois, surgiu uma moça a fazer uma grave denúncia: o autor da obra reproduziu, segundo ela, figuras reais e famosas na região retratada através dos personagens. Em comum acordo com o autor, Well Vianna decidiu tirar a história do ar.

 

16 – ELES TAMBÉM VOLTARAM

Sylvana Camello, a rainha dos contos de sábado, deu as caras novamente no início do ano e deixou os fãs arrepiados com Um Filho Para Sarah. Hugo Martins trouxe a segunda temporada de Incognoscível, após quase dois anos de espera. Vale Dicere III deu o que falar com a morte da família real fictícia em pleno episódio de estreia. Pesadelo, de Apollo Souza, também contou com uma nova fase. Charlotte Marx apresentou o webfilme Águas de Março, a série O Lobo e o Cordeiro e a novela Estação Medicina. Por fim, Cainara Biondo retornou “tietamente” com a poderosa Segredos Mortais.

Falando em Tieta, o clássico da literatura nacional inspirou Francisco Siqueira a publicar A Visita da Jovem Senhora.

 

17 – MADE IN CHINA DO BRASIL

Isa Miranda, conhecida por A Dama Negra e pelas antologias 00:00 e Saber Amar, se reinventou e levou para a Cyber duas fanfic conhecidas no Wattpad: Se Não For Você, Não Será Mais Ninguém e WangXian.

 

18 – OUTROS DESTAQUES

Os contos Asas na Tempestade, Com o Brilho das Estrelas, Manhã Gelada, Rússia e Bordel e as minisséries A Candidata, Demons, Seis Desempregados e Um Hostel e Infernum – A Maldição de Sentir também fizeram parte da trajetória da Cyber no ano passado. As novelas Mark Tions, Escolhas, Divino Maravilhoso, Estação Medicina e Pedra de Tropeço estrearam no segundo semestre, mas não tiveram seguimento.

 

19 – AUTORA TOP

Que Débora Costa é uma das autoras mais lidas e queridas da Cyber, isso é fato. Talvez por conta disso, ela se envolveu numa “novela” de vários capítulos ao questionar a organização do Prêmio Gêneros, de Felipa Lima, em sua segunda edição. Everton Brandão, de Amada Família (Megapro), saiu em defesa da blogueira, e a discussão ganhou adeptos como Cristina Ravela, Everton Brito e Vítor Zucolotti. Teriam concluído que a autora se intitulou como “Autora Top”, e o apelido (em tom jocoso) acabou pegando — na verdade, o “top” veio de um elogio de Zucolotti a Débora sobre ela ser uma das melhores escritoras do MV. Em seguida, uma carta aberta de Brito e uma discussão entre Ravela e João Paulo Ritter expuseram ainda mais a rivalidade entre os times do Megapro e da Zih. Ainda naquela semana, tanto esta quanto Lucas Luciano se disseram empenhados em resolver as diferenças entre si. O que você acha disso tudo? Tire suas conclusões.

 

O Cyber Retrô fica por aqui e deseja um ótimo 2021 para as produções do ano. Enquanto isso, que tal uma resenha?

 


No último dia 25, estreou a série Sempre Glamourosa no Megapro. Ela marca o retorno de Failon Teixeira, em hiatus desde o fim de Ilha de Mistérios. Desta vez, ele traz a história de Malu Bacelar, uma atriz decadente que deseja retomar o estrelato.

O que esperamos ao ler a primeira cena? Geralmente uma introdução, uma panorâmica pela cidade, uma cena impactante com o protagonista, um suspense, uma tensão… O importante é ser algo que fique na memória e que conquiste logo de cara. E isso é o que não acontece na série. Aparecem Malu e a empregada Bebel, numa simples sequência em que a ex-celebridade despeja cobras e lagartos na outra apenas para mostrar a arrogância em pessoa de forma caricata, parecendo mesmo uma cena qualquer do meio do capítulo. Não causa expectativa e ainda fica um pouco forçada, principalmente no que se refere ao diálogo.

Na cena 03, com Vitória e Lara, a mãe e a filha de Malu, nota-se uma apresentação bem feita e detalhada do cenário. O diálogo faz o resto do trabalho ao mostrar a faceta nostálgica da senhora e amigável e cúmplice da garota. Se a amostragem dos ambientes se mantém regular durante todo o episódio, há altos e baixos com relação aos personagens devido a falas forçadas, pouco sutis, em algumas cenas — como a primeira.

Outra coisa: quem é Malu de verdade? O que ela sente? Quais são seus conflitos, suas necessidades? Por que devemos torcer por ela? Qual é a ligação entre ela e o título da obra? Essas perguntas são muito importantes para que o autor crie um laço forte entre sua história, sua heroína, e o público. Porém, pouco disso foi colocado na série até agora. Apenas que é uma atriz que entrou em decadência por algum problema do passado. O risco é de Malu se tornar apenas mais uma em meio a milhares de vidas por todo o Mundo Virtual, sem uma identidade que a destaque; além de enfraquecer todo o enredo de Sempre Glamourosa. A ideia de Failon com essa comédia com pitadas de drama é ótima, mas faltou fazer certas amarrações que só as respostas às perguntas que coloquei são capazes de fazer. Continuando…

Agora vem o núcleo de que mais gostei: nele tem conflito! Na cena 04, o casal Agenor e Helena não tem a mesma opinião sobre o namoro do filho com Lara. Ele não aceita a relação por causa da diferença de classes sociais — ou será que tem mais alguma coisa aí? — e trata o tema com grosseria. Os poréns da cena: primeiro, os personagens poderiam ter dito o nome do filho (Sidney) nas falas, como uma forma de já apresentá-lo aos leitores; segundo: a descrição não informa como o casal conversa, se estão de pé, sentados no sofá, no chão…

Malu, no melhor estilo Rita Spencer de Holofotes (Aster TV), relembra os áureos tempos da carreira e está confiante em retomar a fama. Seja com os empregados, com as amigas na boutique ou sozinha no quarto ao experimentar o vestido da “retomada”.

Na cena 17, Rita se esbarra com Lara e se apresenta a ela. Só isso. Como se fosse uma coadjuvante qualquer e sem esbanjar qualquer reação, pensamento ou mesmo apresentação. Tornou a sequência praticamente descartável. Sendo a vilã da história, poderia vir acompanhada, ao final da cena, de um pensamento do tipo “Então essa é a sua filha? Bom saber… Você não perde por esperar, Malu.” (OK, bem forçado e mexicano, mas só deixei como uma possibilidade, um exemplo). Pronto: a semente já fica jogada, e os leitores deixam com que a curiosidade brote neles. Só na cena 19 que descobrimos a função da Rita, a esse ponto já sem o mesmo impacto que teria com a reação na cena com a Lara. Aliás, até a cena 18, em que ela mostra os seios para o porteiro deixá-la entrar no condomínio da inimiga teria tido mais impacto. E, por fim, ela chega à casa de Malu na última cena, de número 28, após alguns trechos com coadjuvantes. Malu se choca com a presença da rival. Um bom gancho, ainda assim.

Outros pontos que me incomodaram estão na parte textual. Primeiro: o que é aquela marca “Continuando…” no cabeçalho de cada página do PDF? Esse comando, em roteiro, só é usado em diálogos que se iniciaram na página anterior, e ainda assim não é obrigatório. No lugar errado, polui a visualização e a leitura.

Segundo: o autor, por diversas vezes, digitou nomes de personagens nos diálogos de forma errada. Melanie foi chamada de Melaine e até Malaine, enquanto Simone se tornou Sinome. Uma boa revisão resolve este problema.

E terceiro: a partir da cena 18, houve bastante desequilíbrio na formatação do roteiro, especialmente em relação às linhas e às margens. Observe:

Como vimos, há muitos detalhes técnicos e narrativos que podem ser aprimorados e corrigidos no decorrer da caminhada do autor a fim de tornar as histórias cada vez mais atrativas e completas. De todo modo, Sempre Glamourosa cumpre o principal, que é divertir, e pode ficar ainda melhor. É isso!

No dia 28 de fevereiro, o Observatório da Escrita está de volta em novo horário (12h), com uma nova resenha. Vamos aos Destaques Backstage? Só se for agora.

 


Sim, ele está de volta! A segunda edição do DB será aberta neste exato momento. Assim como no ano passado, o Cyber Backstage vai homenagear aqueles que fizeram um bom trabalho e que encantaram os leitores no decorrer do ano. Podem participar as seguintes obras:

  1. Novelas, séries e minisséries que estrearam em 2020, em sua primeira exibição do Mundo Virtual, assim como contos independentes, contos de antologias e webfilmes;

  2. Antologias que estrearam no MV em 2020;

  3. Programas, desde que tenha havido pelo menos quatro edições em 2020 e em qualquer modalidade: reality shows, games, bastidores, críticas/resenhas etc.;

  4. Blogs que lançaram pelo menos quatro resenhas e/ou reportagens em 2020.

 

São válidas as inscrições de obras de plataformas como Widcyber, WebTV, Megapro, WebTVPlay, Digg TV, Rajax, DNA TV, Almanaque Novelas, Ranable Webs, Blog da Zih e inúmeras semelhantes pelo mundão afora. Traga seus trabalhos. Um dos objetivos do DB 2021 é divulgar você.

As inscrições estarão abertas até 28/02/2021 ao meio-dia. Não deixe de participar. Conto com você!

 

Inscrição – DRAMATURGIA – Clique aqui

Inscrição – ENTRETENIMENTO E JORNALISMO – Clique aqui

 


O primeiro Cyber Backstage do ano fica por aqui. Até a próxima! Um abraço!

 

Estes e outros títulos estão disponíveis e atualizados no catálogo da WidCyber.

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