Formato original:
Débora Costa
Apresentação:
Débora Costa
Lyvia Peroba
Melqui Rodrigues
Marcelo Delpkin
Participação especial:
Ozi Junior
Produção executiva:
Débora Costa
Cristina Ravela
Edição e Direção:
Wellyngton Vianna
Agradecimentos:
Canal Linkado no Vini
Canal David Herick
Canal Melqui Rodrigues
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DÉBORA: Ooooi gente! Tudo bem com vocês? Estamos mais uma vez aqui para mais um bate papo com Débora Costa, o meu convidado de hoje é um dos autores mais queridos do MV, Failon Teixeira!
DÉBORA: Seja muito bem vindo, Failon!
FAILON: Muito obrigado, Débora! Boa noite a todos! É um prazer participar do seu bate papo. E vamos lá!
DÉBORA: Failon quando nasceu seu amor pela escrita?
FAILON: o meu amor pela escrita vem desde minha infância. rsrsrs. Eu sempre fui uma criança criativa e que gostava muito de ler histórias e criar também. Fazia minhas primeiras história no caderno escolar mesmo. Foram muitas, mas vem desde muito pequeno.
DÉBORA: Você se lembra a primeira obra completa que escreveu? Quantos anos você tinha?
FAILON: Sim. Uma conto de terror. Era um conto para à escola. Eu devia ter 12 anos.
DÉBORA: Começou bem jovem mesmo! E como você entrou no MV?
FAILON: Conheci o MV ( Mundo Virtual) nos anos 2013/2014, mas só comecei como autor mais tarde, em 2016. Bom, lembro que eu lia fóruns sobre novelas, mas aí numa certa página tinha um anúncio de uma coisa. rsrsrs. Que eu não sabia o que era, mas era uma webnovela. Não lembro mais o nome e nem o autor. Mas depois, eu conheci o séries de web, onde eu comecei como autor e publiquei Paraione, minha primeira webnovela. E foi assim como eu entrei aqui. rsrsrs
DÉBORA: Que coisa era essa que estavam anunciando? (Risos)
FAILON: Uma webnovela, mas eu não sabia o que era ainda. Era tão jovem rsrsrs
DÉBORA: Entendi! Failon me fala uma coisa, você hoje está ganhando espaço no MV, e isso traz coisas boas e ruins, como você recebe as críticas ruins? Porque aqui no MV existem pessoas que se acham e se julgam críticos experientes e nós sabemos que não é bem assim
FAILON: Recebo críticas construtivas numa boa, mas já críticas ruins em que o crítico, que muitas muitas vezes erra, extrapola nas suas palavras, não me convence. Não é bem assim, meu irmão! Não se sinta mais do que os outros só porque você já é renomado ou tem um nome para zelar. Críticas são para ajudar o autor a melhor e evoluir, mas críticas não construtivas, me viro e dou tchau. rsrsrs.
DÉBORA: Adorei! Concordo com você! Está certo nos autores temos que pensar no público. Falando nisso temos novidades! Você irá entrar no Cyber Show como entrevistador! Fala um pouco sobre isso para nós
FAILON: É uma nova etapa na minha vida. Gostei muito de receber o convite de você ( Débora Costa) eu já tenho experiência como entrevistador, pois na WebTV, eu apresento um quadro que têm entrevistas também. Eu deixo o convidado à vontade para falar e expôr suas idéias. Domingo que vem já entrevisto o primeiro autor na estreia do quadro que se chama ” Papo na Cyber”
DÉBORA: Adorei o nome do quadro! Failon desde já falo que você é muito bem vindo aqui no nosso Cyber Show! Vamos ao bate bola?
DÉBORA: Um Filme?
FAILON: O impossível.
DÉBORA: Uma Cor?
FAILON: Verde
DÉBORA: Um Lugar?
FAILON: Meu quarto
DÉBORA: Um Cantor (a)?
FAILON: Alcione.
DÉBORA: Um Ator (Atriz)?
FAILON: Susana Vieira.
DÉBORA: Inspiração?
FAILON: Walcyr Carrasco
DÉBORA: Um Sonho?
FAILON: Publicar meus primeiros livros.
DÉBORA: Uma Comida?
FAILON: Feijoada
DÉBORA: Uma Palavra que te defina.
FAILON: Superação.
DÉBORA: Failon, obrigada pela entrevista eu amei!
FAILON: Quero agradecer pela oportunidade de contar mais sobre mim. E agradecer pela entrevista, Débora Costa!
DÉBORA: O Bate Papo com Débora Costa fica por aqui, semana que vem tem mais! Beijinhos
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No nosso quadro de hoje continuaremos com as trilhas sonoras que embalam as histórias contadas aqui na Cyber TV.
A escolhida é da novela O Leão.
A primeiríssima da lista é a nossa rockeira Pitty, com a música “Um leão” digna de ser a trilha sonora de uma abertura. (Por favor, Rafiki não derrube o leãozinho no penhasco).
Marisa Monte assim como a Pitty está presente em mais uma trilha em nossas webnovelas com “Na Estrada” é aquele tipo de música ótima pra ouvir e viajar.
A terceira música é “Atlântida” de Rita Lee.
Será que Atlântica realmente existiu? Onde vivem? O que fazem? O que comem? Onde foram parar? Descubra os mistérios de Atlântica, hoje no Globo Repor…
A quarta canção traz o romantismo de Benito di Paula em “Ah, como eu amei”. A rainha do rebolado, nossa querida e consagrada Gretchen, com a sensual canção “Gypsy”, na quinta música dessa trilha. Obs. Não escute essa música ao lado de algum familiar, entendedores entenderam (risos).
“Púrpura” de Dulce Quental, é a sexta música. Gostei do ritmo, leve, uma pegada bem anos 70 e o estilo da Rita Lee e do Raul Seixas. A sétima vem com a Marina Lima, com “Charme do mundo”, bem anos 80. “Cremoso” é a oitava da lista, de César Camargo Mariano…não podia deixar de lembrar desse meme (risos)
Marina Lima mais uma vez na trilha, com a nona música, “A francesa”.
Na décima música, o meu conterrâneo e querido Djavan, em “Segredo” uma obra-prima da MPB. Anitta na décima primeira com “Bang”, trazendo um frescor funk pop. A décima segunda com Ângela Rô Rô, com “Simples Carinho” mais um clássico da MPB. E o rock nacional também se faz presente com Titãs, com “AA UU”, na décima terceira. “Do it”, de Lenine, na décima quarta, com todo gás do dia-a-dia. Johnny Love, com “Metrô”, na décima quinta para completar o estilo urbano da trilha. A décima sexta com a romântica de Roupa Nova, “Linda demais”. E finalizando a trilha com Nova era, “A viagem”.
O Leão, deixou saudades, uma novela que abordou sobre o amor de um pai (Ivan) que foi capaz de ir além do limite para limpar a imagem do seu filho (Mauro) e sua honra.
Lembrando que você pode ouvir as músicas da trilha sonora de “O Leão” e outras mais obras do site, no CyberTV PLAY.
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Beijos, até a próxima semana.
Confira a segunda parte da entrevista com renomado ator Milton Gonçalves
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Fala galerinha! Aqui quem fala é o Melqui Rodrigues e sejam bem-vindos ao quadro “Séries e outros vícios”, eu sei que a estreia do nosso quadro foi em vídeo, mas como o chefe Well me pediu para comandar um novo programa na Cyber, eu tive que me dividir em dois haha. Então fiquem ligados que logo, logo estarei de programa novo aqui na Cyber.
Sem mais delongas, hoje quero trazer pra vocês uma série animada que estreou mês passado na Netflix e tá fazendo o maior sucesso e se chama (Des)Encanto.
A série foi criada por Matt Groening, o mesmo criador de “Os Simpsons” e ele mantém a mesma imagem caricata dele nessa animação, impossível ver este desenho e não se lembrar dos Simpsons, mas… Não se engane! Temos uma atração muito mais interessante aqui.
Desencanto conta a história da princesa alcóolatra Bean que faz amizade com o Elfo e um “demônio em forma de gato” (será que ele saiu da série Gato Preto da Zih?) chamado Luci, juntos eles vivem as mais diversas confusões em um mundo de reinados, criaturas místicas, magia e etc.
Groening conseguiu um feito aqui, pois nem mesmo em Os Simpsons não foi muito utilizado, conseguiu trazer uma história totalmente inédita e com estrutura narrativa bem amarrada mesmo tratando-se de uma comédia/fantasia com bastante piadas de humor negro.
Engana-se ao pensar que temos mais um desenho qualquer aqui, o mesmo trata de cuidar das cenas como se fosse uma série em live action, e diferente das animações de fantasia, aqui não há erros de continuidade e o roteiro é relativamente saudável para qualquer pessoa que assiste.
Os personagens são bem “equilibrados” (na verdade é todo mundo louco ali), as piadas funcionam perfeitamente bem. A dublagem foi uma das mais bem feitas que eu vi nos últimos anos, eles cuidaram pra que a equipe de dublagem fizesse piadas do cotidiano brasileiro que só brasileiro entenderia. Então você puxa-saco de gringo, assista esse desenho dublado, obrigado!
Desencanto contém 10 episódios e estão todos disponíveis pela Netflix, a segunda temporada pode chegar em meados de 2019, e acreditem… O final da trama é surpreendente!
Sendo assim, Desencanto é uma série de animação perfeita para dar boas risadas e assistir com os amiguinhos (maiores de 14 anos) lembrando-se de cada referência que o desenho faz. E você também estará assistindo uma história muito bem estruturada e divertida. Vai aí a minha dica da semana.
NOTA: 8,8
E é isso aí pessoal, estamos ficando por aqui! E até a próxima edição!
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Boa noite, caros leitores e caras leitoras do nosso Cyber Show. Gostaria primeiramente de agradecer a imensa audiência do primeiro programa. Fazemos sempre com um carinho imenso, pois esperamos que vocês gostem. Aliás, não deixem de ler o Cyber Show aos domingos, e também os trabalhos de autores talentosos durante a semana – séries, minisséries, novelas, contos…
Bem, hoje vou comentar sobre as primeiras impressões das novas novelas da CyberTV: Cecília, Coroa de Diamantes e Entrelinhas. As três são exibidas às terças, quintas e sábados. As três já começaram com força total. Vamos lá!
Cecília é a novela das 18h escrita por Hian Araújo em estilo literário. A trama de época conta a história de uma jovem bastante moderna para a sociedade cafeeira do final do século XIX. Além de não gostar do título de sinhá, bem como do tratamento privilegiado que lhe dão, Cecília ainda se apaixonou pelo escravo Pedro.
O episódio inicial, chamado Uma Pedra no Caminho, é bem curto. Nele, Cecília se apresenta aos leitores e mostra sua maneira de pensar. Os capítulos são narrados pela própria protagonista, em primeira pessoa, em um texto que mescla tendências atuais e eruditas. No trecho a seguir, por exemplo, pode-se observar o uso da segunda pessoa – tão raro atualmente.
Nos dois primeiros parágrafos, foram observados alguns problemas com a pontuação. Além disso, há outros dois pontos que também merecem atenção:
No trecho de cima, o QUE assinalado não se acentua em nenhuma das duas aparições, pois funciona como pronome relativo e não como substantivo. Já no de baixo, o correto seria usar a expressão BATE À PORTA, como o A com crase. O sentido usado aqui é de que a vida adulta já está de chegada na vida de Cecília. Quando é usada a combinação na, significa que pancadas são dadas literalmente numa porta, com ou sem sentido de alguém ou algo estar para entrar. Fora isso, todo o texto está muito bem escrito e amarrado.
O capítulo dá aquele gostinho de quero mais. Afinal, como desenrolar-se-ão – olhem a mesóclise! – sua relação com Pedro e a reação de Hugo diante disso? Vale a pena acompanhar todos os 64 capítulos para saber. A ambientação e o próprio título da obra levam, de certa forma, ao mundo de José de Alencar com suas grandes mocinhas – como Diva, Lucíola e a Aurélia de Senhora. Parabéns e sucesso ao autor com sua apaixonante Cecília.
A protagonista da novela das 21h, escrita por Wagner Jales, é ninguém menos que uma menina de 10 anos! Mas não espere algo docinho como Carrossel e Chiquititas. Aqui a história é bem mais agitada e adulta. Após perder os pais biológicos num estranho acidente, Ariana vive na casa de Benício e Rebeca, por quem é muito amada. Tudo está às mil maravilhas, até que suas vidas cruzam com a dos trambiqueiros Eugênia e Ítalo. Ambiciosos que são, quando estes descobrem que a menina é herdeira de uma mina de pedras preciosas, decidem lutar por sua guarda.
Logo nas primeiras cenas, Eugênia dá um golpe num tal Joarez, ao pegar dele uma maleta com dólares em troca de outra com calcinhas! Corre para o carro onde está Ítalo. Daí Joarez comanda uma perseguição a eles, o que acaba em um acidente na praia onde, coincidentemente, Ariana e seus novos pais estão. Destaque para o trecho da cena 04 em que os vilões citam os personagens da sitcom Sai de Baixo:
Voltando à primeira cena, a seguir:
Não é necessário o uso do verbo VEMOS em roteiro, já que tudo que é descrito nas cenas será mesmo “visto”. Apenas por uma questão de redundância, ok?
Interessante: durante a redação desta resenha, descobri que não existe a forma VEMOS-A, e sim VÊMO-LA. Disso nem eu sabia. Não é bela a nossa língua, minha gente? 😉
Nesta parte da cena 10, observem que Eugênia sai do hall e entra no quarto. Sempre que a cena mudar de ambiente, é importante abrir uma cena nova ou pelo menos um cabeçalho indicando o cômodo novo. Exemplo:
[CENA #. ] PENSÃO DE TAMIRES. QUARTO DE EUGÊNIA. INTERIOR. [DIA.]
E agora um trecho da última cena:
Esta fala seria na verdade da Eugênia para o Ítalo, não? Tudo bem, é aquela pequena distração que dá na gente de vez em quando. Acontece. Nada que uma revisão de cada dia não resolva.
A exemplo de Cecília, também ocorreram alguns problemas com a pontuação. Em especial de muitas frases separadas por vírgulas, quando isto deveria ser feito por pontos. Nada de tão sério.
O capítulo prende do início ao fim. Personagens carismáticos cujas características são apresentadas aos poucos. Não há como não torcer para Rebeca e Benício ganharem a guarda definitiva de Ariana, de tanto zelo que têm por ela. Mas o grande destaque do capítulo é mesmo Eugênia. Imaginem Letícia Colin incorporando as aventuras de sua vilã na telinha imaginária. Aliás, todo o elenco selecionado por Wagner Jales tem seu charme. Coroa de Diamantes deve render muito em seus 40 episódios. Vai que é tua, autor! Parabéns desde já!
A novela das 20h, escrita por Pedro Félix, conta a história de Isabel/Cecília. O primeiro dos 15 capítulos previstos mostra os instantes do nascimento da protagonista, na Belo Horizonte do início da década de 1990. Marta está para dar à luz. Seu marido Osmar planeja não só se livrar da criança, como também se separar da moça para ficar com a amante e vilã Bárbara. Esta contrata bandidos para o sequestro da recém-nascida, e compra a empregada Rita para que esta seja a nova mãe de Isabel/Cecília. Após o plano ser bem sucedido e a separação do casal principal, uma passagem de tempo de 25 anos encerra o capítulo.
Sobre os cabeçalhos das cenas, observam-se alguns mais completos que outros. Este da imagem acima, por exemplo, não dá informações sobre o cômodo em que estão os personagens Osmar e Cristina, nem se a cena ocorre em externa ou interna. Quanto mais uniformes forem os cabeçalhos num roteiro, melhor. Vejam como ficaria uma sugestão com mais dados:
CENA 1 – APARTAMENTO DE BÁRBARA, SALA DE ESTAR, INTERIOR, DIA.
Situação semelhante ocorre na cena 04. Sabe-se que os personagens vão para o hospital. Mas onde exatamente Marta e Osmar estão, enquanto conversam? O autor tem a cena pronta na cabeça, mas os leitores ainda não. Por isso se deve detalhá-las nos cabeçalhos. Segue mais uma sugestão para deixar a cena mais completa e visual para quem lê:
CENA 4 – CASA DOS SANCELOTTI, GARAGEM, EXTERIOR, DIA.
Marta e Osmar andam apressadamente para o carro [em direção ao hospital]. Ela grita de dor com as contrações.
MARTA – Amor, eu estou sangrando. (tempo) Não para, não. Continua. Eu não aguento mais.
Assim como nas outras duas obras analisadas, aqui também se notam alguns problemas de pontuação. Em Entrelinhas, esta questão é mais visível em relação às vírgulas que precisam ser usadas para separar chamamentos ou vocativos. Observem as falas de Rita sem as vírgulas (no diálogo acima), e já com elas (abaixo):
RITA – Me chamou, Dona Bárbara?
RITA – Senhora, pode falar, estou ouvindo.
RITA – Sim, senhora, pode perguntar.
No trecho da cena 11, cada take foi descrito em uma linha diferente, sugerindo cortes descontínuos de um pro outro. Embora muitos roteiristas não costumem adotar tal prática, achei muito interessante esta forma de construção, pois dá um suspense a mais na sequência do roubo do bebê.
Ainda na cena 11, faltou um pouquinho de cuidado ao desenvolver a conclusão. Pareceu um tanto apressada. Osmar e Marta levaram coronhadas na cabeça e desmaiaram. Mal os bandidos fugiram com Isabel/Cecília, e o casal magicamente acordou e se levantou como nada tivesse acontecido. Poderia ser desenvolvido com uma descrição a mais dos detalhes, do desespero da Marta… A emoção – presente na maior parte do capítulo – ficou faltando neste trecho..
Pelo capítulo inicial, já se sabe que a vilã Bárbara ainda vai causar muita dor de cabeça aos demais personagens, para deleite dos leitores. Dizem que os vilões são o tempero de uma novela. Marta e Rita também têm uma presença muito interessante, principalmente na parte final. A cena em que Marta briga com o marido pelo direito de ter sua filha de volta é de arrepiar. Muito boa. Uma revisão na pontuação, e fica 10! E a cena em que Rita e Rodrigo escolhem o novo nome do bebê também é tocante. Rita é daquele tipo de personagem que tem que pagar pelo mal que ajudou a fazer, mas que a gente não quer que sofra muito no final. Ela tem uma motivação muito forte para fazer o que faz: ser mãe.
Entrelinhas promete ser uma novela muito bonita. Imaginem quando Marta se encontrar com a filha depois de tantos anos? Preparem os lenços! Autor, continue se aprimorando na escrita, faça aquela bela revisão a cada capítulo, e você chega lá. Sucesso!
E assim chegamos ao final de mais um De Olho na CyberTV. Semana que vem, vou comentar sobre um conto com um título muito saboroso e sobre uma série “felina”. Fiquem ligados. Até o próximo programa!
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Hoje trazemos mais um arrepiante conto de terror narrado pelo nosso parceiro David Herick, ao final do vídeo, não deixe de visitar e curtir o canal dele!
[yotuwp “videos” id=”-qJtnTTdAzU” column=”1″ per_page=”1″]
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O CYBER SHOW FICA POR AQUI, OBRIGADO POR NOS ACOMPANHAR MAIS UMA VEZ! ATÉ A PRÓXIMA SEMANA!!!-” ”>-‘.’ ”>