Ângela: Não, não pode ser! Stella é você?

O coração de Ângela disparava! Ela não conseguia acreditar que Stella estava ali na sua frente que depois de tanto tempo ela conseguiu reencontra-la. As duas se emocionaram e ambas se abraçaram. Ângela tira as correntes de Stella.

Stella: (emocionada) Amiga, que saudade!

Ângela: O que fizeram com você minha amiga?

Stella: Não lembro direito amiga, só lembro-me de fogo, muito fogo. Só sei que acordei aqui, com Andréa e Nicolle.

Ângela: Andréa e Nicolle? Foram elas que te trouxeram para cá?

Stella: Elas que me mantem aqui. Me ajuda Ângela, mim tira daqui. Eu quero recuperar a minha vida de volta.

Ângela: Eu vou te ajudar! Ai amiga, em pensar que me fizeram pensar que eu te mantei.

Stella: Como vou sair daqui?

Ângela: Vamos fazer isso com calma. Primeiramente, você terá que se lembra de como veio parar aqui.

Stella: lembro-me de alguma coisa, mas ai uma dor de cabeça aparece.

Ângela: Vamos ter muito tempo! Eu estou planejando um plano que vai ser perfeito.

Stella: Me, conta!

Ângela: É o seguinte, a gente vai…

Ângela contava o seu plano a Stella que ouvia atentamente. Agora, quase tudo estava claro para Ângela.

Ângela: Tenho que ir amiga! A gente vai se vingar delas.

Stella: Volta logo!

Ângela: Não se preocupe!

Ângela saia tão feliz em saber que sua melhor amiga estava viva, que tinha esquecido se da diretora. Agora ela entendia o que realmente a Cartomante queria dizer.

***

Ângela chegava a sua casa muito feliz, Cleiton percebia a felicidade da amiga e a interrogou.

Cleiton: Que felicidade é essa?

Ângela: Cleiton, você acreditaria se eu lhe disse que uma cartomante previu tudo o que me aconteceu e o que poderá me acontecer?

Cleiton: Claro que não. Porque isso aconteceu?

Ângela: Sim! Ela falou que, nem tudo que aconteceu no meu passado foi verídico.

Naquele momento começa a ficar nervoso, porém esconde o nervosismo.

Cleiton: Você não acreditou né? Isso é mentira, ela deve ter jogado verde e você caiu!

Ângela: Não Cleiton,  ela falou que minha melhor amiga de infância precisa de mim…

Cleiton: Pelo amor de Deus Ângela! A Stella está morta!

Ângela: Hoje…

Ângela ia contando para Cleiton, a pessoa em que ela confiava, que Stella estava viva. Porém, algo a fez mudar de ideia.

Cleiton: Hoje…?

Ângela: Nada! Vou tomar um banho, porque hoje o meu dia foi exausto. E ainda tenho que sair para resolver umas coisas…

***

Rio de Janeiro| Família Matarazzo

Germana está na sala lendo um livro quando de repente campainha toca.

Germana: Jerusa, campainha!  Já vai!

Germana atende a campainha e um motoboy a entrega uma coroa de flores.

Germana: Pra quem é isso?

Motoboy: Só mandaram entregar aqui.

Germana recebe e ler o que está na facha.

Germana: “Os mortos também se vigam!” Ahhhhh! Que brincadeira de mau gosto é essa?

A coroa de flores que Germana tinha recebido, era a mando de Ângela, que começava a por em pratica o seu plano de vingança. Germana ficou assusta e aos gritos chamava Daniel.

Germana: Daniel olha o que me mandaram.

Germana o mostrava a coroa de flores.

Daniel: Isso deve ser brincadeira.

Germana: Daniel, você entendeu o sentido da frase?

Daniel: Não esquenta com isso. Vamos dormi.

Dias depois…

Os dias foram passando Germana continuava a receber as coroas de flores e mensagens misteriosas. Mas hoje, Germana recebe o bilhete, muito misterioso. Germana lia o bilhete em voz alta.

Germana: (lendo) “Quer saber quem sou? Então, vá hoje às 18h30 da noite, no porão do orfanato Irmã Dulce, onde tudo começou e onde tudo terminara. Ah, mais uma coisa, que os jogos comecem”.

Germana gritava ao ler o tal bilhete, sem remetente. Nesse exato momento, Cleiton também recebia um bilhete.

***

Rio de Janeiro| Mansão Miller Hevrory

Cleiton lia curiosamente o bilhete.

Cleiton: (lendo) “Olá Cleiton, venho aqui para lhe convidar a uma pequena viagem de volta ao passado. Melhor dizendo, dezoito anos atrás, onde o fogo foi o vilão junto com a insensatez do destino. Ficou curioso? Então, compareça hoje, às 18h30, no porão do orfanato Irmã Dulce.”

Cleiton ficava atordoado, e junto com ele Andréa e Nicole, também acabavam de receber o bilhete. Agora só faltava Daniel, que recebia nesse exato momento.

***

Daniel o bilhete.

Daniel: (lendo) “Chegou a hora da verdade, ser revelada. Apareça hoje no orfanato Irmã Dulce, às 18h30, no porão.”

Os recados estavam dados. Só restava sabe se eles iriam comparecer. O que será que vai acontecer, naquele temido orfanato?

Fim do capitulo 15.

A Widcyber está devidamente autorizada pelo autor(a) para publicar este conteúdo. Não copie ou distribua conteúdos originais sem obter os direitos, plágio é crime.

Pesquisa de satisfação: Nos ajude a entender como estamos nos saindo por aqui.

Leia mais Histórias

>
Rolar para o topo