Nos principais noticiários do país, a tragédia no palácio real é anunciada.

— Um atentado aconteceu hoje no palácio real durante o casamento do príncipe Henry com a filha do General Militar Maximilion…

— … Um incêndio acabou tomando conta do local e várias pessoas morreram…

— … Acredita-se que tenha sido um golpe de estado…

— … Informações de que o ataque foi provocado por cientistas da organização Phoenix que criaram um vírus mortal que transforma seres humanos…

— … A rainha Elizabeth se encontra em um hospital em Londres sob vigilância 24 horas e ….

Em todos os lugares do país, as notícias vão se espalhando e todos vão ficando atônitos com as informações.

Foram encontrados os corpos do Príncipe Henry e da princesa Claire carbonizados, outros membros da corte britânica também foram encontrados mortos…

— … Ao que parece, a Rainha Elizabeth foi salva por um grupo de militares que estavam como convidados no casamento.

— … O corpo de bombeiros ainda está tentando salvar o que restou do local, mas estima-se que tenha mais de 200 mortos.

Na bancada da BBC News, os jornalistas conversam entre si e dão a palavra ao repórter correspondente.

— Vamos falar com o nosso âncora Thompson Pelizzari que se encontra em frente ao palácio. Thompson, me diga como está a situação?

— Boa noite, Jessica! Boa noite, Mattew! Como vocês podem ver aqui, mais de 1/3 do palácio real pegou fogo, os peritos já estão todos aqui investigando o caso, mas tudo indica que se trata de um ataque terrorista vindo dos causadores daquele vírus que começou a ser manifestado na Grã- Bretanha. A rainha Elizabeth foi levada pra um hospital juntamente com os sobreviventes do ataque, mas parece que a situação dela está estável, estamos esperando a poeira abaixar pra que a imprensa possa fazer algumas perguntas à rainha pra descobrirmos de fato o que realmente aconteceu.

O jornalista Mattew pergunta:

— Thompson e temos mais ou menos a estimativa de quantas vítimas foram ao todo?

— Não temos o número exato de vítimas, Mattew. Mas acredita-se que tenha ultrapassado a marca de 200 mortos, entre eles membros da corte britânica e agentes de polícia.

— Muito obrigada, Thompson! Estaremos de prontidão pra novas notícias… E ainda sobre a corte real, também recebemos um comunicado de que o Duque Washington que estava preso acusado de tentativa de assassinato à rainha se suicidou no mesmo dia.

— Sim, ele foi encontrado morto por um dos carcereiros horas antes do atentado ao casamento real. Uma tragédia sem igual.

— Voltaremos com mais notícias em breve…

Vemos um televisor pendurado em um local e uma mão masculina pressiona o botão de um controle desligando-a. É o capitão Dan.

— Chega de tragédias por hoje!

Os demais estão ali na sala de espera totalmente arrasados. Brian, Hillary, Ellie e Jennifer que foram os que mais se machucaram em toda essa confusão estão recebendo cuidados médicos, por sorte nenhum deles tiveram ferimentos graves. Apenas cortes e arranhões.

A Rainha Elizabeth se encontra em uma ala individual tomando oxigênio, mas seu quadro é estável. Na sala de espera, os garotos voltam pra lá após receberem os cuidados necessários, o capitão Dan pergunta à médica sobre a situação da rainha.

— Com licença, doutora. Tem notícias da rainha? Estamos muito preocupados com ela, é que… Bom, nós…

— … Sim, estou ciente que foram vocês que tiraram nossa majestade daquele caos, parabenizo a todos pela coragem. Ela está bem, mas precisa repousar, foi um susto muito grande, ela perdeu quase todos os membros da corte e não está em condições de receber visitas. Mas ela está bem.

— Graças a Deus! Muito obrigado.

— Por nada, qualquer novidade eu aviso. Vocês… Precisam de alguma coisa?

Ela observa todos cabisbaixos sem ter uma palavra em mente, o capitão Dan também percebe que eles estão impactados com tudo que ocorreu.

— Nós estamos bem, é que… Foi um dia difícil pra todos nós.

— Sim, eu entendo. Qualquer coisa nos procure.

A doutora se retira, May fica andando pelo meio da sala de espera entre os acentos pensativa.

— Não entendo… Por que o Dr. Addan se arriscou tanto a ponto de chegar a isso?

— Ele não ficou satisfeito porque o derrotamos na reunião parlamentar, May… Ele queria nos destruir a qualquer custo… E conseguiu.

Central da ilha da Phoenix, 00h20.

Edward, Fionna e Ashley se encontram em uma das habitações da central.

— Conseguimos enganar o Dr. Addan e a Hilda, mas isso não vai durar por muito tempo.

— Claro, o bonitão teve a ideia e agora não quer dar conta do recado.

— Por favor, Fionna! Se não fosse a minha ideia, você e a Ashley nem estariam mais aqui pra contar história, agora precisamos pensar no próximo plano… Quando que o capitão Dan pretende vir?

— Eu não sei e agora sequer sabemos o que aconteceu com eles e o pior que não podemos fazer nada.

Ashley argumenta.

— É arriscado entrar na sala do Neon agora pra fazer uma chamada ao capitão, a gente precisa ficar cada um no seu canto e esperar.

— Ashley tem razão, se um de nós entrarmos agora naquela sala, o Dr. Addan vai desconfiar, não de mim, mas de vocês duas.

— Muito obrigada pela parte que me toca, Edward. A Ashley e eu passamos mal bocados por sua culpa.

— E agora estão aqui vivas, por favor, gatas. Só me agradeçam e a gente segue nossa vida, agora preciso ver quem vai tirar o Makoto do calabouço e… Tenho que voltar a ser o bom cão fiel. Se me permitem, senhoritas… Vou até o Dr. Addan.

Edward se retira, Ashley cutuca Fionna desconfiada.

— Você acha mesmo que a gente pode confiar nesse cara?

— Eu não sei, Ashley. A essa altura do campeonato não confio em mais ninguém.

Alguns minutos depois, Edward chega sorrateiramente à sala do Dr. Addan, antes que ele toque a porta, Naraj aparece.

— Creio que o Dr. Addan não vai querer receber visitas agora, senhor.

— Ele… Ele quer eu venha até aqui, pois…

—  ..Duvido muito que tenha sido solicitado, ainda mais a essa hora.

— É uma coisa importante, então eu preciso…

Edward abre as portas e já vai entrando, Naraj o segue, o Dr. Addan se encontra sentado em sua poltrona.

— Dr. Addan, me perdoe, eu disse que o senhor não queria ser incomodado.

— Deixe de escândalo, Naraj. Estava precisando mesmo de você, Edward.

— Algum problema, senhor?

— Sim! (levantando-se da poltrona) Não consigo entrar em contato com ninguém que fez o ataque no palácio.

— O quê? Mas isso é…

— … Sim, já faz quase 1 hora que estou tentando me conectar com eles e não consigo.

Naraj questiona:

— Já tentou contactar com o jovem Krueger, senhor?

— Sim, com todos eles! Nenhum me responde.

Edward questiona:

— Será que eles… Estão mortos?

— Pra mim não faz falta eles terem morrido, afinal estavam ali pra isso, mas a questão é se eles conseguiram matar a todos aqueles ratos, com eles mortos não tem como eu saber.

Naraj se aproxima da ilha de controle.

— Se me permite, senhor. Talvez possamos acessar ao CCTV do palácio e descobrir o que aconteceu.

Naraj acessa os monitores e rapidamente consegue algumas imagens do local totalmente arruinado.

— Meu Deus! Não sobrou quase nada.

— Estou vendo vários corpos, mas não sei se os estúpidos dos meus agentes fizeram o serviço.

Edward vendo aquilo pensa consigo mesmo.

— Droga! Será que o capitão Dan e os outros…?

— Vou acessar a internet pra ver o que encontro, Dr. Addan.

— Faça isso, Naraj.

Naraj acessa os portais de notícias e vê tudo relacionado ao que aconteceu.

— Aqui está, Dr. Addan. Realmente foi um genocídio em massa, a contagem estimava mais de 200 mortos…

Edward pensa assustado, mas tenta não demonstrar o impacto.

— Duzentos mortos? Droga! Isso foi muito pior do que eu imaginei.

— … Mas parece que houve sobreviventes, senhor.

— Sobreviventes? Impossível!

— Aqui diz que a rainha Elizabeth juntamente com uma equipe de pessoas conseguiram escapar com vida. Ao todo foram… 15 sobreviventes incluindo a rainha.

— 15? Quem são?

— Não fala todos, mas sabemos que o General Maximilion e o capitão Dan estão vivos, já que eles são autoridades máximas depois da rainha, foram citados de princípio.

— Maldição! Será possível que o Capitão Dan nunca vai morrer? Esse maldito vive para atrapalhar os meus planos. Já estou farto disso!

— O que faremos agora, doutor Addan?

— Por enquanto nada. Agora precisamos reforçar as equipes de busca pela manhã para irem atrás daquela pirralha. Aqueles inúteis não a encontraram em lugar nenhum.

— No mínimo essa garota já deve estar morta, Dr. Addan.

— Esse é o problema, essa garota será muito útil para os meus planos, não posso deixar que ela morra sem descobrir o que essa fedelha realmente é capaz de fazer. Tenho quase certeza que foi ela que despertou o Aragon e se ela for capaz de despertar o Neon, teremos a humanidade inteira em nossas mãos.

— O plano desde o início, não é, doutor?

— É claro que sim, Naraj. E não vou deixar que o capitão Dan e sua corja me atrapalhem… Edward!

— Sim, senhor!

— Retire o Makoto do calabouço e leve-o para o quarto. Vou precisar dele como isca pra atrair a garota de volta, essa é a única maneira dele ser útil, e também posso usá-lo para…  Ameaçar o capitão Dan.

— É claro que sim, Dr. Addan. Farei isso imediatamente.

Edward se retira e quando passa pela porta, respira aliviado, mas ao mesmo tempo temeroso com tudo o que ouviu.

— Droga! O que ele tá pensando em fazer dessa vez? A Fionna precisa saber disso.

Hospital Central de Londres, 00h40.

Brian está sentado na cadeira quase adormecendo e o capitão Dan chega até ele.

— Brian?

— Ham? Ah, capit… Eu…

— Não precisa se levantar… Tá tudo bem. Eu só queria… Ham… O Trevor me contou o que aconteceu na rede de esgoto.

— Bom, eu… É que…

— … Você se lembra quando a gente estava se preparando para ir ao C.E.P e eu entreguei a chave da minha casa em suas mãos?

— Sim, eu… Me lembro.

— Fiz isso porque eu acredito em você, Brian, e acredito no teu potencial. Eu sei que eu pego muito no teu pé, mas… Essa tropa não seria a mesma sem você. Pelo visto você realmente está honrando a memória do teu irmão e mostrando que é corajoso.

— Eu… Eu…

— … Bom trabalho, agente! Receberá uma medalha de honra por isso.

— Poxa, capitão, eu… Não sei o que dizer.

— Não se preocupe, continue sendo sempre você e é isso o que importa.

— Muito, muito obrigado mesmo.

Ainda ali, Victor está encostado na parede totalmente baqueado, Scott se aproxima dele.

— Victor! Victor, fala comigo. Eu sei que você tá triste… Sei que você tá arrasado com tudo isso, mas você tá matando a gente ficando dessa forma. Olha, o meu pai… Ele gosta muito de você, pra ele você não é apenas um agente de polícia, é como um filho. E sinceramente… Eu tenho você como o irmão que eu nunca tive… Apesar de nos conhecermos tão pouco.

Victor tenta falar alguma coisa, mas não consegue. Scott ao perceber isso apenas o abraça e Victor se desaba em lágrimas.

Na capela do hospital, o general Maximilion se encontra ali olhando para a imagem de Jesus Cristo no altar e tentando achar forças. Não foi nada fácil perder a filha, o genro e a ex-mulher no mesmo dia.

O capitão Dan que no momento parece ser o único que está tentando manter uma postura firme diante dessa situação, chega à capela e se aproxima dele.

— Rezando, general?

— Nunca… Nunca foi o meu forte, sabe? Estou achando até mesmo estranho eu estar aqui. A minha Claire… Sempre foi muito devota, mas… Eu não.

— Eu sinto muito, general. Não pense que não estamos sofrendo com tudo isso, estamos sofrendo muito.

— Eu só estou aqui, porque… Preciso me esvair antes que a imprensa chegue e comece a fazer várias perguntas pra mim.

— Se quiser, eu… Posso responder pra eles.

— Não, não… Eles também lhe farão perguntas, mas… Eu era o pai da princesa da Inglaterra… Agora eu não sou mais nada. Tudo o que me restou foi uma farda que me rotula como general, mas… Não há mais nada em mim, não depois de tudo isso.

O capitão Dan até que tenta animá-lo, mas… É quase impossível fazer isso mediante a tal situação, todos estão sofrendo, no momento palavras de conforto podem até amenizar a situação, mas curar? Seria para uma outra ocasião.

Ainda ali, May está conversando com Lisa no corredor.

— Amiga, você tá bem?

— Estou sim, amiga. Bom, não como eu gostaria, mas…

— … Fiquei muito preocupada, achei que ia perder vocês, foi a coisa mais horrível que eu já vi na minha vida.

— Você foi muito corajosa. Quem diria que você enfrentaria uma granada hein?

— Nem eu sabia disso.

— Por isso que eu falo que você é uma tremenda Girl Power, não é a toa que vai virar nora do capitão Dan.

— Ah, por favor, Lisa. Não começa!

May olha para o outro lado do corredor e vê um homem tossindo muito, se escorando na parede e de repente começa a sair sangue de sua tosse.

— Mas… O que tá…

Ela vê enfermeiros tirando o paciente dali e um gritando aos outros.

— Droga! Peçam pra que coloquem suas máscaras, vamos isolar o paciente.

May fica desconfiada e começa a andar pelo corredor do hospital e percebe que algo está estranho.

— May? May, amiga, o que houve?

— Por que todas essas pessoas estão doentes assim?

E realmente elas saíram da “bolha” de onde estavam e percebem que o hospital está começando a lotar de pacientes tossindo muito. Uma das enfermeiras passa por elas, May questiona.

— Com licença, mas o que tá acontecendo?

— Não podem ficar aqui, o risco de contagem é muito alto. Peguem essas máscaras e as coloque.

— Contágio, mas como assim?

— Vocês não assistem televisão?  O novo coronavírus que começou na China já chegou na Inglaterra, todos nós corremos perigo.

May e Lisa olham uma pra outra e exclamam:

— Novo coronavírus?!

Em seguida, todos eles estão na sala de espera acompanhando as notícias pela TV.

— Como se não bastasse a infecção que transforma as pessoas violentas, o Covid-19, o novo coronavírus já se encontra no Reino Unido e temos até o momento mais de 100 mil casos. O vírus começou na província de Wuhan na China e se espalhou de maneira assustadora por todo o globo terrestre. Ao todo, já temos mais de 3 milhões de infectados no mundo.

May indaga.

— O quê? 3 milhõe de infectados?

Lisa argumenta.

— Isso não pode ser possível.

O repórter continua a dar a notícia.

Na Itália, a situação está caótica, os sistemas de saúde não deram conta de lidar com tantos infectados e caminhões do exército estão recolhendo os corpos e levando-os para cremação.

Ellie fica impressionada.

— Meu Deus, é o país do nosso Marco!

… No Equador podemos ver tristes imagens das pessoas infectadas sendo queimadas no meio da rua, vários países da Europa e América Latina se encontram em uma quarentena total. Após o atentado no palácio real, precisamos saber qual será a posição da rainha que se encontra internada no hospital central de Londres. As precauções é que todos usem máscaras ao estarem em ambientes com risco de infecção e lavem bem as mãos. Voltamos com novas notícias.

Lisa questiona ao capitão Dan.

— Será que isso também foi provocado pelo Dr. Addan?

— Eu não sei, Lisa. Mas não duvido disso.

Dylan ressalta.

— É quase certo que isso é coisa do Dr. Addan. Esse velho não cansa de ferrar com as nossas vidas.

Um dos médicos residentes chegam até eles. O capitão Dan toma a frente.

— Doutor, o que pode nos dizer sobre esse vírus?

— Bom, vocês precisam ir para casa o mais rápido o possível, recebemos o chamado que vários pacientes infectados virão para cá nas próximas horas.

— Mas… É tão perigoso assim?

— Escuta, capitão… Se quiser ter uma vida longa, é melhor levar todos os teus amigos para suas casas, centenas de pessoas no mundo inteiro estão morrendo por conta desse vírus. E eu achei que o nosso país já estava vivendo um desastre biológico e ainda me vem isso.

O doutor se retira deixando todos impactados. Scott argumenta.

— Mas… Quer dizer que esse vírus é mais perigoso que o vírus criado pelo Dr. Addan?

Cristhian o responde:

— Talvez pela forma de contágio, o vírus do Dr. Addan é passado através da mordida de um infectado, creio que esse é pelo ar.

O General Maximilion tentando manter a ordem, diz:

— Creio que será melhor irmos e tomarmos muito cuidado, eu já tinha ouvido boatos desse vírus, mas não tinha levado em consideração a possibilidade dele chegar aqui. Droga! Estamos de fato vivenciando o fim dos tempos.

Lisa percebe que May está um pouco afastada dela e pensativa.

— May… O que aconteceu?

Ela vira pra eles e está com o celular na mão.

— Eu… Eu terei que ir para o Brasil.

— Quê?

— A minha amiga tá precisando de mim.

Hillary a adverte:

— Você é louca? Não pode sair do país agora!

— Gente, me desculpem. Mas ela nunca foi de fazer isso. Vejam!

May mostra a mensagem no celular pra eles.

May, preciso urgente que venha ao Brasil, é caso de vida ou morte, meus amigos e eu corremos risco de vida, precisamos de você com todo o teu potencial pra nos ajudar.  Estaremos deixando tudo pago pra você, mas tome cuidado… A situação pode piorar.

Todos eles olham uns para os outros impactados com a mensagem. May olha pra eles e diz:

— Eu acho que… Estamos prestes a viver os piores momentos de nossas vidas.

Na central da ilha da Phoenix, Edward entra na sala onde Ashley e Fionna se encontram e ele está juntamente com o Dr. Makoto.

— Makoto, graças a Deus você está bem! Mas por que trouxe ele pra cá, Edward? É perigoso!

— Desculpe, Fionna. Mas ele insistiu em querer falar contigo primeiro.

— O que houve, senhor Makoto?

— O calabouço…

— O que tem o calabouço?

— Tem outra pessoa refém no calabouço.

— O quê?

— Mas senhor Makoto, quando eu fui te buscar, não vi mais ninguém ali.

Ashley pergunta.

— Tem certeza? Será que não foi apenas…

— Eu posso estar velho, mas não estou louco. Eu vi outra pessoa lá dentro, trabalho aqui nessa ilha há anos e nunca vi ninguém ficar naquele lugar e se estar ali é por algum motivo… O Dr. Addan está escondendo alguma coisa que nenhum de nós sabe.

O que poderia estar escondendo o Dr. Addan?

 

 

 

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    • Olha eleee! Muito obrigado, meu amigo. Fique a vontade para ler os anteriores, forte abraço!

  • Opa, e aí meu amigo. Capítulo mais calmo, mas nem por isso menos impactante e importante para o andamento da história. Digamos que um capítulo para mostrar que muita coisa ainda está por rolar! Curioso pelo próximo!!! Abraços!

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