-Agora acredita em destino?

-Diogo, não esperava encontra-lo aqui.

-É o nosso destino.

O peito de Mildred parecia que iria rasgar, ela estava tomada pelo desejo, queria abraça-lo, beija-lo e até transar com ele. A melhor forma era se manter firme e não esboçar grande satisfação.

-Minha casa é aqui perto, não gostaria de me fazer uma visita?

-Eu… Bem, pode ser bem rápido!

-Sim. Claro.

Eles caminharam em silencio pela calçada, Mildred estava muito nervosa, mais tinha conhecimento de onde aquela visita iria chegar. Ao entrar no apartamento, Diogo começou a beija-la ali mesmo no hall, as suas roupas já estavam no chão, de peças intimas foram para o quarto.

Tomada pelo desejo Mildred se entregou completamente, a cada parte de seu corpo que o sedutor Diogo beijava, Mildred gemia mais alto. Cada vez mais alto totalmente despidos ele conduziu um delicioso e demorado frenesi, só o barulho de gemidos ecoava pelo apartamento, eles estravam entregues aquela obsessão.

Ao termino Diogo se levantou e apanhou um cigarro, ainda desnudo sentou-se na cadeira que havia no quarto e disse.

-Você e tão linda, desejei seu corpo desde o nosso primeiro encontro.

-Tenho que lhe contar algo.

-Conte-me.

-Sou casada. Falou meio cabisbaixa.

-Eu já sabia, vi sua aliança na livraria. Não sei o que está passando nesse momento, mais o melhor é esquecer isso tudo e pensarmos em nos dois.

-Concordo.

E mais uma vez eles se amaram e se entregaram aquele vai e vem frenético, depois disso tomaram uma ducha e Mildred se arrumou para ir embora, antes de sair ela avistou uma bela escultura de um cervo que estava em cima da prateleira que ficava no hall de entrado do apartamento.

-Que bela escultura.

-É mesmo bela, veja essas belas galhadas bem pontudas, pra mim representa grandiosidade, e assim que um cervo macho se exibe pra fêmea.

-Serio?

-Sim, leve-a. estou lhe dando de presente.

-Obrigado, mais não posso aceitar.

-Aceite! Eu encisto.

Chegando a casa Mildred reparou pela porta de entrada do apartamento que a luz da sala estava acessa. Ela abriu a porta bem devagar, e se deparou com o que para ela era uma terrível cena.

 

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