Diretora Socorro: É isso que vocês ouviram. Não precisa interrogar mais ninguém, eu matei o Cleiton. Eu matei sozinha com três tiros.

Ângela: Tia Socorro, pelo o amor de Deus…

Delegado: Vamos minha senhora…

Ângela: Vocês não podem deixar, eu estava do lado dele, com a arma do crime na mão.

Delegado: Ângela entrou momento continua o seu depoimento e a senhora queira me acompanhar.

Ângela tenta impedir a diretora e entrar na sala, mas é segurada por Daniel. Os tentavam entender como a diretora tinha cometido o crime.

Daniel: Será que ela acertou a sua cabeça primeiro?

Stella: Claro, se ela tava atrás da Ângela, a Ângela não dava pra ver ela e nem o Cleiton ver a Socorro, porque ela tava no meio, entendeu? Ai ela acertou você para pegar o Cleiton.

Ângela: Não gente, ela não ia me bater, me golpear, por quê?

Stella: Porque ela não ia querer que você a visse matando o Cleiton.

Ângela: Mas apesar de tudo o Cleiton, era como o filho pra ela. Igual como nós somos.

Marilia: Olha como é engraçado o ser humano, por um lado ela pode ter matado o Cleiton e por outro lado ela soube que tu ia se incriminar. E ai ela resolveu se entregar pra salvar você.

Daniel: Mas como ela soube que a Ângela e se entregar?

Marilia: Não sei, deve ter ouvido por aí.

Ângela: Mais a tia Socorro, ágil em legitima defesa, todo mundo sabe que o Cleiton ia matar a Angelis e eu. Ela não pode ficar aqui presa.

A diretora Socorro sai da sala do delegado, Ângela vai até ela.

Ângela: Tia Socorro…

Diretora Socorro: Não me olha assim Ângela aconteceu, é mais uma insensatez do destino.

Delegado: Ângela você está liberada. Está senhora confessou o crime e o depoimento dela faz todo o sentido.

Ângela: Não, não pode ser.

Todos se assustam.

Delegado: Algema a senhora aí.

Ela é algemada e Ângela conversava com ela.

Ângela: Eu não queria que isso tivesse acontecido.

Diretora Socorro: Minha filha, você já sofreu demais. Chega de sofrimento! Vai viver sua vida, tá?

Ângela: Como eu vou viver a minha vida, sabendo que a senhora que é praticamente a minha mãe, está presa?

Diretora Socorro: Vou cumprir meu destino, essa é minha sina.

Ângela: A senhora vai sair daqui.

Diretora Socorro: Impossível minha filha. O que vai me fazer feliz, para aguentar tudo isso, vai ser saber que vocês vão estar juntos. Daniel e Ângela, vocês vão me prometer que vocês vão ser muito felizes um ao lado do outro.

Ângela chorando abraça a diretora.

Delegado: Agora ela precisa ir pra carceragem. Vai levam ela pra carceragem.

 Stella: Porque, por quê?

Daniel: Seu delegado, a gente ta indo embora. Então qualquer coisa que o senhor precisar é só chamar.

Delegado: Por hoje é isso só. Mas nos próximos dias eu vou ter que conversar com todos. A Socorro se entregou, mas eu vou investigar esse crime até o final. E vou falar com todo mundo que estava na cena do crime. Inclusive a sua x-esposa a dona Germana, a filha de vocês e aquelas outras duas.

Daniel: Qualquer coisa o senhor liga pra gente.

Todos vão embora.

***

Rio de Janeiro| Mansão Miller Hevrory

Todos chegavam à mansão. Marilia ligava para Ramón que estava na Tailândia, se recuperando da sua cirurgia de mudança de sexo.

Marilia: Alô? Ramón?

Hannah: Ramón não. Hannah Minnelli ao seu despor!

Marilia: Então deu tudo certo querida?

Hannah: Se tudo certo! Volto amanha para o Brasil.

Marilia: E depois Aracati?

Hannah: Exatamente! Vou me vingar de todos que me expulsaram de lá.

Fim do capitulo 23.

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