Hannah chega ao Brasil. Marilia a esperava no aeroporto.
Hannah: Cheguei!
Marilia: Meu Deus! Amei o resultado.
Hannah: Também gostei muito.
Marilia: Vai quando?
Hannah: Eu viajo daqui a pouco. Só vim mesmo para lhe vir e agradecer por tudo que você está fazendo por mim.
Marilia: Magina. Só não suporto injustiça e o que fizeram com você foi uma das piores injustiças do mundo.
Hannah: E as coisas por aqui?
Marilia: Não andam nada bem!
Hannah: O que houve?
Marilia: Mataram o Cleiton.
Hannah: Meu Deus!
Hannah olha o relógio e ver que está quase na hora do seu embarque.
Hannah: Marilia tenho que ir… Meu voo sai daqui a pouco!
Marilia: Boa sorte querida! Poe todos em seus devidos lugares.
Hannah: Obrigada!
Hannah a abraçava se despedindo. Hannah era Ramón, que agora era uma linda jovem, com o desejo de vingança a flor da pele.
Rio de Janeiro| Mansão Miller Hevrory
Ângela pesava em seus pais.
{Flashback:
[…] Ângela: (preocupada) Pai o senhor pode parar de beber um pouco. Está de noite, pode ser perigoso.
Agenor ignorou o sermão da filha e fingiu-o não ter a ouvido. E ele levou mais uma vez a garrafa de uísque a boca. Marta ficava só o observando, tinha medo de ser agredida como de costume. Mas vendo pelo reflexo do retrovisor do carro a angústia da filha, resolveu interferir.
Marta: Agenor. Chega você já bebeu demais!
Agenor: Quem é que esta pagando? Estar saindo algum centavo do seu bolso?
Agenor foi agressivo e grosso como Marta temia. Era sempre assim ela nunca se a balava, já estava totalmente acostumada com as situações em que seu marido a deixava. Lágrimas caíam dos olhos de Ângela, que suplicava para o pai parar de beber. Naquele momento o animo foi tomado pela angustia e pelo medo.
Ângela: Pai, por favor!
Agenor: Caramba, não vou parar não! Gente cadê aquele animo? Daqui a pouquinho estamos chegando a Fortaleza…}
Ângela chorava ao relembrar de tudo. Angelis entra.
Angelis: Porque choras, mãe?
Ângela: Não é nada minha filha…
Angelis: Desabafa!
Ângela: Hoje faz dezoito anos que os meus pais faleceram minha filha.
Ângela e Angelis conversavam.
Angelis: Mãe vou fazer uma pergunta, mas quero que me responda com toda sinceridade.
Ângela: Claro, minha filha. Pode fazer.
Angelis: Quem é meu pai?
Ângela fica sem saber o que responder. Daniel entra bem na hora.
Daniel: Ângela tem um senhor chamando por você lá fora. Ele diz ser seu pai.
Ângela: Chegou a hora!
Será que Ângela criará coragem para dizer a sua filha quem é o seu pai?
Fim do capitulo 24.
Paraquedas
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