Enquanto a tensão em Belo Horizonte continuava a crescer, o Delegado estava determinado a desvendar a verdade por trás do sequestro de Juninho e seus amigos. As evidências começaram a apontar para a realidade surpreendente de que Juninho, na verdade, era um empresário rico e influente na cidade.
DELEGADO:
(Conversando com Kiara)
Parece que o Juninho escondeu muito bem da Maria que era um empresário rico.
KIARA:
Então, Ayani estava certa sobre ele ser dono do BH Bank.
DELEGADO:
Sim, ela está certa.
Enquanto o Delegado continuava suas investigações, Ayani percebeu que, para colocar seu plano em prática, ela precisava convencer Kovu a ajudá-la. Ela sabia que ele tinha um desejo profundo de destruir Juninho, então, usou isso a seu favor.
AYANI:
(Conversando com Kovu)
Kovu, se você me ajudar a torturar Fofo, posso garantir que você conseguirá o que tanto deseja: a vingança contra Juninho.
KOVU:
(sorrindo maliciosamente)
Você está disposta a fazer qualquer coisa por isso?
AYANI:
(sussurrando)
Sim, qualquer coisa.
Kovu aceita a proposta de Ayani e juntos eles vão até a fábrica abandonada, onde Fofo ainda estava sendo mantido refém. Ao chegarem lá, Kovu não perde tempo e começa a torturar Fofo, usando a crueldade como forma de pressionar informações sobre Juninho.
FOFO:
(gritando de dor)
Por favor, parem! Eu não sei nada sobre Juninho ser rico!
KOVU:
(sorrindo friamente)
Vamos ver até onde você consegue suportar, Fofo.
Ayani assiste a cena com um sorriso no rosto, mas mantém-se firme em seu objetivo de destruir Juninho e seus amigos. No entanto, à medida que Kovu continua sua tortura, algo dentro dela começa a se revoltar contra a crueldade.
AYANI:
(Pensando consigo mesma)
Não posso deixar isso continuar. Preciso acabar com tudo isso agora.
Então, Ayani pegou uma espada que estava próxima a Fofo e o esfaqueou até a morte. Após essa crueldade, Ayani beija Kovu, dizendo que o ama e acaba convencendo Kovu a ir até um penhasco próximo para comemorar a morte de Fofo, quando eles chegam no penhasco, Ayani surpreende Kovu.
AYANI:
(encarando Kovu)
Você não é mais útil para mim, Kovu.
KOVU:
(ameaçadoramente)
Você não sabe com quem está mexendo.
AYANI:
(sorrindo)
Eu sei muito bem, um pobre menino mimado que se revoltou porque Juninho era melhor que você na faculdade e se deu bem, para conquistar tudo que era dele, o sequestra na esperança da Maria lhe oferecer o banco pelo Juninho, mas dá errado, já que a Maria nem sabia que ele é rico.
Sem hesitar, Ayani empurra Kovu penhasco abaixo. Kovu grita enquanto cai, mas o som é abafado pela profundidade do penhasco. Ayani assiste, com um sorriso, enquanto ele desaparece na escuridão.
Enquanto isso, na delegacia, o Delegado recebe um bilhete dizendo:
“Vocês acharam que o Kovu estava no comando, mas estão errados, vão até o penhasco mais próximo e vejam”
DELEGADO:
(Conversando com sua equipe)
Esse bilhete é confuso, acho melhor irmos para lá.
KIARA:
Será que Ayani tem algo a ver com isso?
DELEGADO:
(preocupado)
Precisamos ser cuidadosos, qualquer passo em falso pode nos colocar em perigo.
Kiara então pega o celular e vê uma foto que muda tudo.
KIARA:
(falando assustada com o Delegado)
Delegado, Ayani me mandou uma foto beijando Kovu.
DELEGADO:
Ela estava nos traindo, tentou fingir que a Maria que estava fazendo isso, vamos encontrá-la e prendê-la.
Ao descobrirem que Ayani e Kovu tinham um caso, o Delegado e Kiara vão até o penhasco e se deparam com algo inesperado.
DELEGADO:
(assustado)
Kiara, olhe isso.
Kiara olha para o Delegado e logo percebe um corpo no chão, era o de Kovu, e nele tinha um bilhete, em que estava escrito:
“Descobriram tudo! Enganei o Kovu, e o matei! Agora, vocês vão ter que se ver comigo, agora sim essa historinha vai andar. Garanto que poucos vão sobreviver!”