“Descobriram tudo! Enganei o Kovu, e o matei! Agora, vocês vão ter que se ver comigo, agora sim essa historinha vai andar. Garanto que poucos vão sobreviver!”, foi o que estava escrito no bilhete que, assustados, Kiara e o Delegado leram ao lado do corpo de Kovu.

KIARA (assustada)

  • A Ayani nos enganou, ela tentou incriminar até a Maria para se safar.

DELEGADO

  • Agora temos que encontrá-la, tenho medo dela ser pior que o Kovu.

No mesmo momento, em Macaé, uma cidade do estado do Rio de Janeiro, a esposa do Flopy, um dos ajudantes do Kovu, decide, juntamente com sua filha Alice, de 7 anos a voltarem a Bh para encontrar o seu marido, já que ele estava indo estudar Matemática na UFMG ( Universidade Federal de Minas Gerais ). A sua esposa se chama Elenice, e o que ela não sabe é que seu marido está envolvido no sequestro que mecheu com a cidade inteira.

Juninho e Rueiro, que estão sequestrados, estão sozinhos em uma fábrica abandonada a algumas semanas esperando ajuda, até que Rueiro estranha o sumiço de Kovu e logo fala com Juninho.

RUEIRO:

Juninho, o Kovu sumiu já tem muito tempo, você não está achando estranho?

JUNINHO:

Verdade, o Kovu não aparece já faz horas, isso não é normal.

RUEIRO:

Acho que devemos tentar descobrir o que ouve.

JUNINHO:

Mas como, não podemos sair daqui.

RUEIRO:

Olha ali – Rueiro aponta para um pedaço de metal grande

JUNINHO:

Verdade, se derrubarmos, Flopy e Coração podem ouvir.

Então, Juninho, que está amarrado tanto no braço quanto nas pernas, vai se arrastando até uma bancada que está próxima aos dois para tentar derrubar o metal que avistaram.

Alguns minutos se passam e com muito esforso, Juninho consegue chegar na bancada, então ele empurra o metal fazendo um barulho enorme.

Foi então, que pelas câmeras, Flopy vê que Juninho poderia chamar atenção demais dos arredores da fábrica e logo decide ir até lá para impedir os dois de serem resgatados por alguém.

Então Flopy chega na fábrica e logo vai perguntar a Juninho e Rueiro o que estão fazendo.

FLOPY:

O que é isso, o que pensam que estão fazendo?

JUNINHO:

Te chamando

FLOPY:

Vocês não podem fazer isso, mais uma vez e mato os dois

JUNINHO:

Cadê o Kovu?

FLOPY:

Não sei

Flopy fica sem reação, já que lembra que seu chefe sumiu a muitas horas. Como o Delegado e Kiara estavam em um precipício bem próximo a fábrica, deu para ouvir o barulho do metal caindo, e logo decidem ir ver o que é.

KIARA:

Delegado, estou ouvindo uma gritaria alí

DELEGADO:

Aonde?

KIARA:

Naquela fábrica abandonada

DELEGADO:

Vamos lá ver o que é então.

Então, Kiara e Delegado chegam até a fábrica e avistam Rueiro e Juninho, logo ficam felizes, mas estranham uma coisa:

DELEGADO:

Mas vocês não estavam no Canadá?

JUNINHO:

Fomos sim até lá, mas logo voltamos.

FLOPY:

Vocês não podem ficar aqui, Delegado, se você e essa sonsa da Kiara tentarem levar os dois daqui, garanto que vão levar apenas os seus cadáveres.

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