A cidade de Belo Horizonte estava mergulhada em tristeza e luto pela perda do Delegado. O enterro de Fofo e do Delegado havia deixado a todos abalados, enquanto Ayani observava de longe, sabendo que seus planos estavam progredindo.

ELENICE:

(encarando Ayani)

Você vai pagar por tudo o que fez. Eu não vou deixar você escapar impune.

AYANI:

(sorrindo de forma sinistra)

Querida Elenice, você não faz ideia do que está acontecendo por trás dos bastidores. Você não tem ideia de quem realmente controla tudo isso.

ELENICE:

(encarando Ayani)

Eu faço a maior ideia, uma louca surtou, matou um criminoso e assumiu o papel do criminoso.

AYANI:

(encarando Elenice)

Fique aí se achando a rainha, eu vou vencer no final, os vilões sempre vencem.

Elenice sentiu um arrepio percorrer sua espinha enquanto Ayani se afastava, deixando-a perplexa com suas palavras enigmáticas. Enquanto isso, Alice observava a troca de palavras entre as duas mulheres com uma mistura de medo e curiosidade.

ALICE:

(murmurando para si mesma)

Mamãe, o que está acontecendo?

ELENICE:

(conversando com Alice)

Não sei, minha querida, mas precisamos descobrir a verdade por trás de tudo isso.

ALICE:

O que a tia Ayani falou com você?

ELENICE:

Nada minha filha, é conversa de adulto.

ALICE:

Para com isso mamãe, já sou grandinha.

ELENICE:

Alice, deixa de ser teimosa, isso é bobeira, temos que encontrar o seu pai.

Enquanto Elenice e Alice se questionavam sobre as palavras de Ayani, Juninho e Rueiro continuavam se recuperando do trauma que haviam passado. Os dois amigos estavam determinados a descobrir a identidade do verdadeiro manipulador por trás dos recentes acontecimentos.

JUNINHO:

(decidido)

Rueiro, precisamos descobrir porque a Ayani está fazendo isso, o Kovu era inveja, já que ele fala que roubei o banco que era pra ser dele.

RUEIRO:

(concordando)

Temos que reunir todas as pistas e encontrar a verdade, mesmo que seja dolorosa.

JUNINHO:

Eu nunca fiz nada pra Ayani, porque ela tem essa raiva de mim?

RUEIRO:

Algo você deve ter feito, não faz sentido uma revolta no meio do nada.

JUNINHO:

Pera aí, não fiz nada, é isso, para construir meu banco, tive que ir embora de casa e abandoná-la, deve ter ficado chateada!

RUEIRO:

Mas acho que agora é tarde para pedir desculpas a ela.

Enquanto Juninho descobre o motivo da revolta de Ayani, Elenice procurava respostas e decidiu visitar a delegacia local para falar com os policiais que trabalhavam com o Delegado. Ela queria entender melhor o que estava acontecendo e como poderia seguir em frente em busca de justiça.

ELENICE:

(conversando com um policial)

Eu preciso saber mais sobre a investigação do meu marido, Flopy. O que vocês descobriram?

POLICIAL:

(preocupado)

Senhora, a situação é complicada. Parece haver uma rede de intrigas e segredos que vão além do que podemos entender.

Enquanto Elenice fica chateada em não descobrir nada sobre o paradeiro de seu marido Flopy, ela avista uma grande lata de lixo, e quando ela se aproxima da lata de lixo, avista o corpo de seu marido.

ELENICE:

Flopy, meu amor, não, não se vá!

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