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Segredos De Um Crime – Capítulo 11 ​​​​(O amante da amante do meu pai)

Capítulo 11     (O amante da amante do meu pai)

Cena 1/ Leblon/ Noite.

Apartamento de Anderson. 

Na sala, Anderson com uma taça de vinho na mão, anda de um lado para o outro. Mario com uma taça de vinho na mão, sentado no sofá com o notebook no colo.

Mário: Eu não achei as imagens do dia em que a Verônica morreu. Então eu continuei analisando as imagens dos dias anteriores. Você não vai acreditar no que eu achei.

Anderson: O que?

Mário: Veja você mesmo.

Nas imagens, um homem caminha pela calçada e bate na porta da casa. Verônica abre a porta e vê o homem. Os dois se beijam e o homem entra na casa. Durante todo o video, o homem foi filmado apenas de costas.

Anderson irônico: Que ótimo. Mais um suspeito. Era só o que me faltava.

Anderson vira a taça de vinho de uma vez e toma em um só gole.

Anderson: Meu pai traia minha mãe com a Verônica. E a Verônica traia meu pai com esse homem. Ela morreu grávida. O filho não era do meu pai porque ele fez uma vasectomia. 

Mário: Então o filho da Verônica era do amante. 

Anderson: Exatamente. Ele era o pai. E foi ele quem denunciou o desaparecimento dela. Ele ligou pra ela no dia em que eu estava na casa procurar por pistas. O “AMOR” que ligou pra ela era o amante. Esse caso era tão secreto que ela tinha outro celular.

Mário: Safada essa mulher. 

Anderson: Muito. O pior que ele pode ser o assassino dela.

Mário: É o melhor. Se ele for o culpado, sua família está livre de suspeitas. 

Anderson: Mas os fatos não batem. Como que esse colar foi aparecer na casa da Verônica? Não faz sentido. O colar estava aqui em casa.

Mário: Alguém quis te incriminar. Óbvio. 

Anderson: Ok. Isso eu sei. Mas por quê? E quem? Eu achava que era a minha mãe. Ela tinha os motivos. A amante de anos do marido dela que estava grávida.

Mário: Sua mãe não sabia que seu pai fez vasectomia?

Anderson: Não sei. Eu não sabia. Mas depois minha mãe me disse que ela estava protegendo o Pedro. Que ela o encontrou na cena do crime com o objeto do crime nas mãos. Eu achei que tinha resolvido. Até que ela me revela que o Pedro encontrou no pássaro de ferro o colar que ela me deu no dia em que eu saí de casa. As coisas não se encaixam. 

Mario: Talvez o quebra cabeça não se encaixa por que falta peças.

Anderson: Espero que na hora que eu encontrar o amante da amante do meu pai, tudo se encaixe. É engraçado isso. O amante da amante. Meu pai vai odiar isso e eu não vejo a hora de ver a cara dele. 

https://youtu.be/252xw68s2Co

Cena 2/ Rio de Janeiro/ Manhã.

Rua.

No carro,  Anderson dirige pensativo e para no semáforo, ele olha pro lado e vê dentro da cafeteira Mag e Bruno tomando café da manhã juntos

Flashback

Apartamento de Anderson.

Anderson ouve o som da campainha, ele vai até a sala desliga o celular e abre a porta e vê Júlio. 

Júlio: Cadê a Mag?

Anderson: Eu não sei. Por que ela estaria aqui?

Júlio: Ela não dormiu em casa. Está sumida desde ontem.

Anderson: Já tentou ligar pra ela?

Júlio: Claro que sim. Eu não sou burro.

Anderson: Ela disse que ia dormir aqui?

Júlio: Não, mas ela anda bem misteriosa. Esta se e encontrando com alguém. Não quis me apresentar, não quis falar nem o nome dele. Minhas suspeitas que seja você querendo magoá-la de novo.

Anderson: Sinto lhe informar. Mas ela não está aqui em casa. Agora você pode ir embora?

Dias atuais

Na cafeteria, Bruno e Mag tomam café da manhã juntos.

Mag: Agora todo o dia é uma pergunta diferente sobre o Anderson e a família dele? Tá afim dele?

Bruno: Qual é Mag, tá me estranhando? Eu só quero saber mais de você. Da sua vida. Dos seus amigos.

Mag: Tá querendo saber demais dos meus amigos, não acha não?

Bruno: Vai dizer que você não fica curiosa com essa história toda. A briga do Frank com o Eduardo, a mulher dele tá envolvida agora. Essa outra, Verônica que desapareceu e ninguém sabe pra onde.

Mag: A vida deles são complicadas demais, eu só quero viver a minha em paz. Pode ser?

Bruno: Claro gata. Não tá mais aqui quem falou.

Cena 3/ Leblon / Manhã.

Casa dos Norton. 

Na sala, Anderson, Eduardo, Gabriela e Pedro conversam.  Anderson mostra a foto do amante de Verônica para todos. 

Anderson: Eu sei que ele esta de costas, mas sei la, um detalhe, o cabelo, algo que possa ajudar. Vocês conhecem esse homem? Pai?

Eduardo: Nunca vi na minha vida.

Anderson: Mãe? Pedro?

Gabriela: Eu estou tentando puxar na minha memória, mas acho que não o conheço. 

Pedro: Também não conheço. Nem daria pra saber. 

Anderson: Qual é? É o Rio de Janeiro. Todo mundo conhece todo mundo.

Pedro: Por que você quer saber quem é esse homem?

Anderson: Pai, você não vai gostar do que eu vou contar, mas esse homem era amante da Verônica. 

Eduardo: Que palhaçada. Isso é mentira. A Verônica me amava.

Anderson: Já conversamos sobre isso pai. Você fez vasectomia. Ela estava grávida. Algum pai tinha que existir. E ela não te amava, ela passava informações da sua vida para o Frank. Essa mulher só te fez de trouxa todos esses anos. 

Gabriela: A vida sendo justa.

Eduardo: Vai ficar debochando disso agora? 

Anderson: Não é o momento.

Pedro: Como você descobriu que esse é o amante?

Anderson: Eu tenho as filmagens da câmera de segurança da vizinha da Verônica. Mas isso não importa. O que importa é que esse é o novo e provavelmente o culpado pela morte da Verônica. Eu preciso encontrar esse homem e preciso da ajuda de vocês. 

Pedro: Como?

Anderson: Pai entre nas redes sociais dela e vamos procurar por algo que ligue os dois. 

Eduardo: Como? Eu não tenho a senha dela.

Anderson: Que isso? Que tipo de macho que não controla sua mulher?

Gabriela: Isso foi extremamente machista. 

Anderson: Eu sei. E me arrependo de ter dito. Pai olhe os amigos dela. Pela sua conta dá pra fazer isso. Vamos lá. Eu preciso encontrar esse homem.

Cena 4/ Leblon / Tarde.

Casa dos Norton.

Na sala, Anderson sentado no sofá tenta desbloquear o celular de Verônica. Ele digita várias senhas sem sucesso. Gabriela senta do lado dele e conversa. Anderson estava mais concentrado em desbloquear o celular, mas mesmo assim prestava uma leva atenção no que Gabriela falava.

Gabriela: Eu acho que esse rapaz é uma boa pista. Com certeza. Mas você descartou um suspeito desde o início e eu não entendi o motivo.

Anderson: Como assim mãe? Do que você está falando?

Gabriela: O Eduardo. Ele estava lá quando chegamos. No banho. Ele podia estar se limpando do sangue da Verônica. Ele tinha motivos sim. 

Anderson: Meu pai era apaixonado pela Verônica mãe. 

Gabriela: Crime passional. Ela estava grávida de outro homem. Quando ela o contou, em um momento de fúria, ele a matou. Está nítido. Ele pode ter até mesmo planejado. Ido no seu apartamento, ter pegado o colar e tentando te incriminar. Vocês não se dão bem. 

Anderson consegue desbloquear o celular de Verônica. 

Anderson: Isso! Depois de tantos dias tentando eu consegui. 

Anderson acessa o celular e não encontra nada. Sem fotos, sem contatos, sem mensagens. Anderson acessa a caixa postal e escuta os recados. 

“Oi, estou com saudades. Quando vamos nos ver de novo?” “Oi, tudo bem? Sonhei com você de novo essa noite” “Oi, sou eu de novo. Você não me responde? Aconteceu alguma coisa?” “Verônica, seu sumiço está me assustando. O que aconteceu?” “Oi, sou eu de novo, o Bruno. Eu já estou começando achar que aconteceu alguma coisa com você. Assim que eu sair daqui do MCDonald’s eu vou passar na sua casa pra gente conversar, tô preocupado. Beijos”

Anderson: Não acredito que o amante dela trabalha no MCDonalds.

Cena 5/ Barra da Tijuca /Noite.

MCDonald’s. 

No balcão de atendimento, Bruno termina de atender o cliente. 

Bruno: Próximo.

Anderson se aproxima do balcão e olha pra Bruno e lembra dele com Mag na padaria. 

Anderson: Nao acredito que é você. 

Bruno: Como é?

Anderson: Eu preciso falar com você. 

Bruno: Qual é o seu pedido?

Anderson: Preciso falar com você. Esse é o meu pedido. 

Bruno: Senhor. Primeiro eu não te conheço. Segundo se você não percebeu, eu estou trabalhando.

Anderson: É sobre a Verônica. 

Bruno: O que tem ela? Eu não posso conversar agora. Mas meu intervalo é em 20 minutos. 

Anderson: Eu te espero. E eu vou querer um MC Lanche Feliz.

Cena 6/ Barra da Tijuca /Noite.

MCDonald’s. 

Sentados a mesa, Anderson e Bruno conversam. 

Bruno: O que você sabe da Verônica?

Anderson: O que eu sei é que foi você. Você foi o culpado.

Bruno: Eu fui o culpado? Não. Com certeza você não conhecia a Verônica direito. A gente se amava. Era amor puro. Só no olhar dava pra ver nossa ligação. Você não pode me acusar de uma coisa dessas.

Anderson: Muito amor. Eu sei. Gravidez. Foi um crime passional. E não adianta negar que eu sei que foi você quem a matou. 

Bruno: Você está louco. Eu nunca faria nada de mal pra Verônica. Espera… Você disse que eu a matei? Acharam a Verônica? Ela estava só desaparecida.

Anderson: Eu me expressei mal. Eu quis dizer que ela sumiu por sua causa. Eu preciso ir embora. 

Bruno: Não. Você não pode ir embora agora. Eu estava esse tempo todo procurando pistas sobre a Verônica, achando que ela tinha desaparecido ou fugido, não sei. Mas então ela está morta? Como você sabe que ela está morta? O que você sabe? Foi o seu pai não foi? Ele descobriu tudo não foi?

Anderson: Eu me expressei errado. Foi só isso. Eu não sei se ela está morta. O Eduardo não fez nada. Eu preciso ir. 

Bruno: Espera. Me explica isso direito. Você está mentindo pra mim. Eu sei que foi seu pai. Ele vai me pagar.

Anderson levanta e sai rápido da lanchonete, ele entra no carro e pega o celular e liga para Júlio. 

Anderson: Alô Júlio, eu sei quem é o namorado secreto da Mag. E sim, ele é perigoso. Precisamos fazer alguma coisa.

Cena 7/ Leblon / Tarde.

Casa dos Norton.

Na sala, Gabriela sentada em um sofá e Eduardo em outro. Pedro em pé observa os dois. 

Pedro: Vocês podem parar de acusar um ao outro agora. Já sabemos que o amante da Verônica a matou.

Gabriela: Isso não explica o colar estar lá.

Eduardo: Eu ainda não consigo aceitar essa história de que a Verônica passava informações para o Frank.

Pedro: Aceite as coisas pai. A Verônica não prestava. O ponto agora é vocês se acertarem.

Gabriela: Sem chance. Eu ainda quero me separar. E não vejo a hora de você assinar os malditos papéis.

Eduardo: Estou considerando isso sim. Ser abandonado por uma mulher interesseira que foi dar em cima de um político quando ele estava melhor das intenções de voto. Acho que você me deu foi suporte fazendo essa aliança com o Frank.

Pedro: Eu não me importo com política ou com essa vida louca de vocês. Eu só quero que vocês parem com essa loucura. Por que essa briga de vocês vai acabar levando todo mundo pro buraco.

Eduardo: Talvez o Pedro tenha razão. É melhor nos dois como aliados do que como inimigos.

Gabriela: Trégua. Pode ser. Mas eu quero o divórcio de qualquer maneira.

Cena 8/ Barra da Tijuca/ Noite.

MCDonald's.

Bruno sai do McDonald, fumando e falando ao celular. 

Bruno: Tudo bem Mag. Eu tô precisando te encontrar. Eu preciso conversar sério com você. Quando escutar essa mensagem me retorna. Bruno.

Bruno joga o cigarro no chão. 

Bruno: Eles mataram minha Valéria e o Anderson está acobertando. Eu vou fazer de tudo pra descobrir e vingar você Verônica.

Alguém chega por trás de Bruno e o coloca um capuz sobre o rosto dele. Bruno tenta reagir se debatendo, e leva uma pancada na cabeça e desmaia.

Cena 9/ Rio de janeiro/ Noite.

Galpão.

Em um galpão abandonado, sentado em uma cadeira com os braços amarrados nos braços da cadeira, Bruno acorda com a visão ainda embaçada, ele firma as vista e vê Anderson em pé a sua frente.

Bruno: Então eu estava certo. Você matou a Verônica e agora vai me matar pra encobrir tudo.

Anderson: Não fala besteira, Bruno. Eu não matei a Verônica. Eu estou me lixando pra Verônica. O meu problema aqui é a Mag. O que você quer com ela?

Bruno: Eu não sei quem é Mag.

Anderson: Para de mentir. Eu sei que é você o cara misterioso com quem ela está saindo. Não me faça perder a cabeça. O que você quer com ela?

Bruno: Não se importa com a Verônica, mas foi ao no meu trabalho pra buscae informações dela.

Anderson: O que você quer com a Mag?

Bruno: Eu gosto dela. Estamos tendo um romance. Um sentimento de verdade. Se era só isso, já pode me soltar.

Anderson tira um canivete do bolso. 

Anderson: Acho melhor você colaborar, eu não quero ser obrigado a usar a força com você.

Bruno: Qual é Anderson? Esse não é seu estilo.

Anderson: O meu não, mas é o dele. 

Júlio sai do fundo do galpão e se aproxima deles. Ele pega o canivete de Anderson se abaixa e enfia na mãos esquerda de Bruno, que grita de dor.

Júlio: Não adianta gritar. Ninguém aqui vai te ouvir. Então eu acho melhor você falar o que você quer com a minha irmã, antes que a próxima facada seja nos seus olhos.

Bruno: Okay, eu falo. Eu falo. Eu percebi que a Verônica havia desaparecido e ela sempre disse que o Eduardo e você não se davam bem. E ultimamente você se tornou frequente na casa dos seus pais. Achei suspeito e resolvi investigar. Eu não podia ir direto em você ou sua família, resolvi me aproximar dos seus amigos. Eu te segui e um dia eu vi você entrando no bar e conversou  com ela e o Mário. Logo em seguida deixou ela sozinha no bar. Foi a oportunidade de ouro que eu precisava.

Júlio tira o canivete da mãe esquerda de Bruno e enfia na mão direita, Bruno grita de dor novamente. Anderson um pouco assustado observa tudo.

Júlio: Nunca mais se aproxime da minha irmã ou você não terá a chance de explicar suas histórias de novo. 

Júlio se levanta e encara Anderson. 

Júlio: Tudo isso por sua causa. Sempre você. Fique longe da minha irmã também. 

Júlio sai do galpão, Anderson e Bruno se encaram. 

Cena 10/ Copacabana/ Noite

Apartamento de Frank.

Na sala, Frank anda de um lado para o outro pensativo.

Frank: Eu tinha tudo sob controle. Inferno. Maldita hora que o Anderson veio me chantagear. Inferno. Eu preciso fazer alguma coisa. Eu preciso tomar uma atitude agora. 

Frank pega a chave em cima da mesinha de centro e sai de casa.

Cena 11 / Rio de janeiro /Noite.

Rua.

No carro, Anderson dirige o carro, e o celular dele toca. Anderson atende. 

Anderson: Mario, onde você se meteu? 

No apartamento, em frente o computador Mário com o celular na orelha.

Mário: Eu estou em casa. Só me escuta.

Anderson: O que aconteceu? 

Mário: Deixa eu falar. Meu celular está descarregando e eu não acho o carregador.

Anderson: Está bem. Fala. 

Mário: Eu voltei a casa da Verônica para procurar mais pistas e você não vai acreditar.

Anderson: Eu posso falar ou é pra continuar calado?

Mário caminha pela sala procurando o carregador. Ele entra quarto enquanto conversa.

Mário: A casa do lado também tinham câmeras de segurança. Estavam bem escondidas. Segurança forte essa. Mas eu consegui pegar as imagens e você não vai acreditar no que eu consegui. 

Anderson: As imagens do dia do assassinato?

Mário: Sim. Eu sei que matou a Verôn…

Anderson: Quem? Quem? Alô. Mário… Mário… Droga. Isso é hora do celular dele descarregar?!

Cena 12/ Barra da Tijuca/ Noite.

Mc Donalds.

Bruno entra na lanchonete afobado e se lembra da conversa com Anderson no galpão. E se lembra dele falando sobre a morte de Verônica. O gerente se aproxima de Bruno, e o vê com as mão enfaixadas e sujas de sangue 

Gerente: O que aconteceu com você?

Bruno: Eu tive uns problemas. Eu tô me demitido. Eu só vim pegar minhas coisas e meu pagamento.

Gerentes: Mas suas mãos?

Bruno: Não é da sua conta. 

Bruno sai andando em direção ao vestiário. 

Cena 13/ Niterói/ Noite.

Rua.

Dentro do carro, Anderson dirige o carro na rua do seu apartamento. Anderson entra na garagem do prédio com o carro e estaciona na vaga. Anderson desce do carro e corre até o elevador. 

Cena 14/ Niterói/ Noite.

Apartamento de Anderson.

Na sala, Anderson entra eufórico no apartamento. 

Anderson: Chega de mistério Mário, quem foi que matou…

Anderson se assusta ao ver o corpo de Mário morto no chão com dois tiros no peito e um na cabeça. Anderson fica em choque por alguns segundos. 

Anderson: Mario. Mario. Fala comigo. Mário. 

Anderson ajoelha do lado do corpo de Mario e chora. 

Anderson: Mário. Mário fala comigo. Isso não está acontecendo comigo. MÁRIO…

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