Autor
MARCELO MAIA
Colaboração: Thiago Santos
CAPÍTULO 01
A história começa em 05/02/2018… No estado de São Paulo.
CENA 01 – ESCOLA PAULO BRASIL COELHO/ SINAL/ PATEO/ MANHÃ/ INT.
Todos os alunos começam a subir para as salas de aulas. Ouvem-se muitas vozes, pois estão conversando sobre tudo. Há uns felizes, outros nem tanto.
Isabel termina de subir o último lance de escada e diz:
ISABEL – Mais um dia. Vamos lá. – Respira fundo e entra na sala de aula. Quando é surpreendida pelos alunos da escola, que imediatamente gritam.
TODOS – Surpresa.
ISABEL – Assustada – Meu deus, o que é isso gente. – Sorrindo.
AMANDA – Fazemos tudo por você professora.
ISABEL – Mas não mereço isso crianças.
JAQUELINE – Ahhhh… Claro que merece você é nossa melhor professora, ensina muito bem e adora conversar com agente.
ISABEL – Apenas faço meu papel perante a sociedade meus queridos.
AMANDA – Por isso mesmo, se todos os professores fossem iguais a você.
IRÃ – Seria perfeito, mas uma pena que isso não vai acontecer.
ISABEL – Não pense assim, quem sabe um dia tudo isso não mude.
JAQUELINE – Não acreditamos muito em sonhos sabe. Nosso país está meio perdido e totalmente sem rumo.
ISABEL – Por isso mesmo, vocês são a nova geração que irá mudar esse país.
LUIZ – Mudar pra que?
ISABEL – Está satisfeito assim?
LUIZ – Sorrindo – E você que mais o que?… Se não está bom assim vai atrás de outro canto para morar.
JAQUELINE – Cala a boca Luiz, você é muito idiota mesmo.
LUIZ – Não gosta da verdade garota.
AMANDA – Não é questão de gostar querido…
LUIZ – … Então aceita.
AMANDA – Aceitar o que garoto, se toca meu. Acho que ninguém aqui te chamou na conversa.
JAQUELINE – Ninguém mesmo…
LUIZ – Zoadas mesmo.
ISABEL – Gente pare de brigar, por favor.
JAQUELINE – Vamos comemorar e cortar logo esse bolo que está com uma cara maravilhosa.
PÂMELA – Mas nada apetitoso.
AMANDA – Cala a sua boca garota.
ISABEL – CHEGA. – Nervosa – Fizeram um bolo para brigar foi?…
JAQUELINE – Desculpa.
ISABEL – Vamos cortar logo isso e abrir as apostilas. OK!
TODOS – OK.
ISABEL – Só para não se esquecer. Obrigada pelo bolo! Eu amo vocês.
CENA 02 – CASA RAUL/ INT./ MANHÃ/ COZINHA.
ROSA – Meu filho?
RAUL – OI?…
ROSA – O que você tem meu amor está quieto hoje!
RAUL – Nada demais minha mãe, apenas pensando.
GIL – Entra na cozinha – É sim, pensando na vida né. De solteiro né cabra.
RAUL – Também meu pai.
GIL – Rapaz tu tá na idade de casar, já era para ter dado uns três neto pra gente.
RAUL – Não começa logo cedo meu pai. Hoje eu acordei com dor de cabeça.
ROSA – Falando em dor, vocês viu o jornal de hoje falando sobre as brigas de transito.
RAUL – Eu tento nem assistir isso.
ROSA – Melhor mesmo vice, não veja essas coisas não.
RAUL – Mas porque você disse… Não entendi.
GIL – Rosa é fofoqueira meu filho. – sorrindo.
ROSA – Nervosa – Fofoqueira é você cabrunco da peste.
GIL – Mas não é verdade, você fica em casa não faz nada, mas na rua tu tem uma língua afiada, os vizinhos que diz.
ROSA – E você acredita em vizinhas seu safado.
RAUL – Ei, calma ai! Deixa tomar meu café em paz, por favor!
GIL – Tá estressado cabra?
RAUL – Só cansado de ver vocês brigando todo santo dia.
ROSA – Não estamos brigando.
RAUL – Vou tomar café na rua. – Levanta e sai.
ROSA – Como ele anda estressado.
GIL – Muito estranho.
ROSA – Ouvi dizer que é a DORA infernizando ele.
GIL – De novo essa mulher, não tinha ido embora?
ROSA –… A safada voltou acredita.
GIL – balançando a cabeça – Pior que acredito!
CENA 03 – DENTRO DO CARRO/ RUAS DA CIDADE/ COMEÇO DE TARDE/ EXT.
AMANDA – Aonde vamos?
LUANA – Vamos dar uma volta com a Professora número um.
AMANDA – Você é muito besta mesmo em LUANA.
ISABEL – Pelo amor de Deus não vão brigar aqui né. – sorrindo.
AMANDA – Se ela quiser, porque não?
LUANA – Eu não quero nada.
ISABEL – Menos mal, nesse momento eu só preciso de boas energias.
AMANDA – Sem entender – Energias? Por quê?… O que está havendo Profa?
ISABEL – Já estamos chegando, e você vai ver.
LUANA – Espero que só veja não se inspira né.
ISABEL – sorrindo – Como você é má menina.
LUANA – Foi só um comentário infeliz.
AMANDA – Não sei o que é, mais foi bem infeliz mesmo. Me chamando de Maria vai com as outras na cara dura.
ISABEL – Meninas mantenham a calma. Já sou péssima no volante e vocês brigando…
LUANA – Sangue de Jesus tem poder, porque não avisou isso antes ISABEL.
ISABEL – Pensei que você sabia…
LUANA -… Se soubesse não tinha entrado nesse carro.
AMANDA – Com medo – Tarde demais!
ISABEL – Se vocês ficarem calmas, eu garanto uma viagem segura.
LUANA – Você só pode está brincando né. – Sorrindo.
ISABEL – Estou sim. – sorrindo – Só queria ver a cara de vocês.
LUANA – Sua louca. Quase nos mata de susto.
ISABEL – Pelo amor de deus não quero matar ninguém.
LUANA – Ahh quer, de amor…
ISABEL – Não começa com esse assunto de novo.
AMANDA – Que assunto?
ISABEL – É particular e loucura da sua mãe.
LUANA – É não amiga, e geral na escola sabe…
ISABEL -… chegamos.
AMANDA E LUANA – ORFANATO?…
ISABEL -… SIM! Um orfanato, é aqui que venho sempre em segredo visitar meu filho.
AMANDA – Sem o pai?
LUANA – Produção independente, você também foi assim lembra?
AMANDA – E como me lembro!
LUANA – É tão ruim assim não ter pai?
AMANDA – Pensando por um lado é bom, o difícil e ter mãe louca.
LUANA – Sorrindo – Te amo.
“As três descem e vão em direção a porta do orfanato, conversando e sorrindo em [OFF]”
DONA LU – Voltou Isabel, fico feliz em vê-la novamente.
ISABEL – Eu disse que iria voltar, e trouxe minha amiga e a filha dela.
DONA LU – Sejam bem vindas ao nosso orfanato.
ISABEL – Posso ver o BIEL?
DONA LU – Claro que pode, ele está no jardim brincando com as crianças. – Leva as moças para ver o garoto.
ISABEL – Ao ver o garoto de costa diz – BIEL. – EMOCIONADA.
BIEL – Vira e olha para ISABEL – BEL.
Ele corre para abraçar ISABEL, que pega o garoto no colo e dar um beijo.
CENA 04 – MANSÃO DOS GUERRAS/ SALA/ INT./ NOITE.
ESPERANÇA – Dona Lubyanka, licença…
LUBY – O que foi desta vez?
ESPERANÇA – Sua irmã está aqui, posso liberar a entrada?…
LUBY – Sim, traga ela até minha sala reservada.
ESPERANÇA – Sim senhora. – Sai de cena.
LUBY – O que será que ela quer desta vez… – Levanta e caminha até sua sala.
BRANCA – Entrando na sala – Boa noite querida.
LUBY – Branca, o que devo a honra? Sentiu saudade?
BRANCA – Querida irmã, quanto tempo!
LUBY – Abraça Branca -…
BRANCA – Vim falar daquele assunto…
LUBY – Não… Não vamos começar com este assunto de novo…
BRANCA – Está com medo?
LUBY – Abrindo a carteira – Quanto você quer. Só dizer.
BRANCA – Não quero o seu dinheiro.
LUBY – O que você quer?
BRANCA – Quero tudo àquilo que você me tirou.
LUBY – Não fala mais uma palavra, chega deste assunto. Alguém pode chegar e ouvir.
BRANCA – LUBYANKA TRAJANO DE SABOYA, não me faça perder a cabeça se não eu conto tudo.
LUBY – Você não seria capaz… Você não é louca.
BRANCA – Tá ameaçando sua própria irmã?
LUBY – vai até o pé do ouvido de Branca – Eu acabo com sua vida, e do parasita do seu filho.
CENA CONGELA COM LUBYANKA NO PÉ DO OUVIDO DE BRANCA.
[Continua no próximo Capítulo]
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Parabéns ao autor, ótima estreia, acompanharei com certeza
Agradecido. Acompanhe sempre.
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Parabéns meu querido!!! Excelente estréia!!! Nem preciso dizer que vou acompanhar né rsrsrs! Sucesso!!
Ahhhh amigo… Espero que seja um sucesso mesmo. Obrigado pela força amigo… Você eo maximo.
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