Olá, leitor(a)! Boa noite! Hoje o Backstage chega ao 40º programa de logomarca novinha em folha, feita pelo Well Vianna. Ficou bom, não? Eu adorei. Tudo que ele faz fica bonito.

Para comemorar um dia tão especial, hoje tem entrevista em dose tripla. Os escritores ANDERSON SILVA, FAILON TEIXEIRA e WESLEY FUCHS são os astros da vez. Vamos ao que interessa. Let’s go!

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A série de novelas musicais das 19h é um dos maiores sucessos da história da Cyber TV. E isto se deve ao talento de Anderson Silva na condução de tramas leves, jovens e cheias de mensagens sociais. Tudo começou em agosto do ano passado, quando estreou No Rumo da Vida. Agora está no ar a terceira obra da sequência, Minha Canção. Anderson também escreve a série Pai de Carnaval, exibida aos sábados na DNA. Aproveitei para bater um papo com ele sobre as novidades de seu trabalho. Confira agora:

1) Você está no ar com a terceira novela da coletânea No Rumo da Vida, chamada Minha Canção. O que ela tem de diferente e de semelhante com as duas histórias anteriores?
Posso dizer que a diferente de todas é No Rumo da Vida, rs. Ela, apesar de ter sido a que deu o ponta pé inicial a essas outras dramas musicais, não tinha nenhuma música. O foco era simplesmente nos pequenos casos e acasos que a “vida” colocava no caminho de alguns personagens, e como esses personagens saiam desses percalços. A música só começou a ser mais presente, nas novelas seguintes e vai continuar até o final. As duas que sucederam NRDV, contam a trajetória de personagens que querem ficar famosos por meio da música. E como cada um deles vão atrás de seus sonhos, de música em música, até o realizarem!

2) Você lançará Nossa Canção na sequência, no início de 2020. Como tem sido o retorno dos leitores para as novelas?
Confesso que estou feliz com os bons índices de audiência que as antecessoras conseguiram, da mesma forma que Minha Canção vêm se mantendo. Sou grato por cada leitor que vem acompanhando a história desses personagens, desde lá em NRDV. Sou grato também pela paciência que eles mantêm, porque serão praticamente dois anos com essa sequência de novelas no ar. Acompanhar algo por tanto tempo assim, não é fácil não, rs. Então, só tenho que agradecer, de verdade.

3) Enquanto isso, você escreve a série Pai de Carnaval para o DNA. Conta um pouco da história.
Bem, Pai de Carnaval apesar desse fundo um pouco leve e divertido, vai tratar de alguns assuntos bem sérios. A história irá começar na investigação de Júlio, o protagonista, na busca da verdade de seu possível filho com uma garota que ele ficou em um carnaval anos atrás. Aos poucos, a história irá focar-se em Rodrigo, o suposto “filho”. O garoto costuma apanhar do pai, e isso logo será percebido por Roberto, melhor amigo de Júlio. Os dois melhores amigos iniciarão então uma nova investigação, e tentarão descobrir se realmente o garoto sofre agressões do próprio pai. Os dois como educadores sabem o quanto isso é errado, e que o trabalho deles é bem além de serem professores.

4) Pai de Carnaval lida com questões sempre atuais, como o uso de camisinha utilizando a paternidade não planejada, utilizando o politicamente incorreto (e o correto também) como plano de fundo. Como você vê a questão da abordagem nas webnovelas e webséries? Existe, pra você, a obrigatoriedade de abordar temas atuais, ou fica a

cargo do autor escolher… O que você acha?
Assim como as obras audiovisuais, sejam elas novelas, séries ou filmes, conseguem tocar as pessoas ao falar de assuntos importantes, acredito que com as webnovelas e webséries pode acontecer o mesmo. Existem tantas histórias boas por aí, que tratam de assuntos sérios de uma forma tão atual, e que tem um alcance tão grande quanto as audiovisuais. Eu acredito no poder que a leitura, que a música ou outro tipo de arte tem sobre a vida de uma pessoa. Principalmente, quando está arte contada de forma tão natural, fazendo a pessoa se sentir dentro daquele mundo. E particularmente, creio que cabe de autor para autor, querer abordar algum tema relevante ou não. Embora, quanto mais temas assim forem discutidos, mais pessoas podem ser conscientizadas, podem conhecer sobre determinado assunto, e poderemos construir quem sabe uma sociedade um pouco melhor.

5) Como surgiu a ideia da série? Você se inspirou em alguma história real?
Eu já tinha planos em criar uma história que tivesse como tema a agressão contra menores de idade, principalmente quando a agressão vem daqueles que deveriam protege-los, os próprios pais. Eu meio que presencie algo do tipo quando adolescente. Eu tinha uns 14 anos, e na rua onde minha família mora, morava uma garota junto com outros 3 irmãos e o pai. Ela por ser a única filha mulher, tinha uma educação bem mais rígida que os garotos. Embora, todos apanhavam da mesma forma e das piores maneiras possíveis. Não sei ao certo porque os vizinhos nunca o denunciaram, mas se tivessem feito isso, teriam evitado uma tragédia. Um dia, após a garota ter saído de casa para nadar no rio com alguns amigos, o pai dela a pegou e a bateu da mesma forma que Rodrigo, o personagem de Pai de Carnaval, irá apanhar do próprio pai. E da mesma forma que a garota, Rodrigo também não sobreviverá a agressão. (e lá vai eu soltando um spoiler…rs) Enfim, ouvi minha família e vizinhos comentando que a culpa da garota ter falecido foi do próprio pai. Isso ficou na minha memória, e tem um tempo já que eu venho planejando de como iria abordar sobre este assunto. Já criei e recriei tantas histórias, até que surgiu o enredo de Pai de Carnaval. Leve, divertida, mas com um assunto sério com tema central.

6) Júlio e Roberto são professores e protagonistas da história. Eles possuem, inicialmente, condutas diferentes e parecidas ao mesmo tempo. Como você destaca a relação entre eles?
Mesmo não sendo de sangue, considero Júlio e Roberto como irmãos. A parceria que os dois vão demostrar ao longo da série é muito forte. Um irá ajudar o outro muitas vezes ainda. Os dois são amigos há tanto tempo, que eu acho que talvez nem se os dois se apaixonasse por uma mesma mulher, a amizade deles se enfraqueceria.

7) Deixe seu recado para os leitores do Cyber Backstage.
Antes, gostaria de agradecer o convite para participar desta entrevista. É sempre um prazer participar do seu programa, Marcelo. Quero convidar aos leitores, a continuarem acompanhando Minha Canção, aqui na Cyber TV. E convidá-los a acompanhar também Pai de Carnaval, exibida todos os sábados, às 21h, no DNA.

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Muito obrigado por sua participação, Anderson. Desejo sucesso nos seus projetos! Espero você de volta em breve.

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Falei que o Backstage estava especial, não? Pois vamos à entrevista número 2, com outro participante da Cyber TV (e de tudo que é emissora virtual): o multitarefado Failon Teixeira. Com apenas 19 anos, ele já acumula experiência em dramaturgia, entretenimento e até em reality show. Ele está no ar com a série Ilha de Mistérios, atual sucesso da MegaOD, canal de streaming da Megapro. Vamos à conversa:

1) Você apresentou o programa Conta + até o início deste ano. Como estão os planos para a volta do hiatus?
Não sei se ainda vai voltar rsrs. Eu apresentei por duas temporadas entre 2018 e 2019. Sendo que o formato original e do Well Vianna. Talvez eu nem renove uma terceira temporada .Estou num período que estou muito ocupado com minha vida pessoal. Estou sem PC e fez com que eu parasse as atividades do programa. E no mesmo período outros projetos surgiram.

2) Ilha de Mistérios é a websérie que você exibe no canal de streaming MegaOD. Conte um pouco sobre a história.
Ilha de mistérios conta a história de um rico empresário, Hantorio, que deixa toda a herança para os seus netos Bárbara, JP e Aluizio. Os jovens passarão por um desafio numa ilha deserta no interior do Rio de Janeiro. É um projeto rico e muito prazeroso em fazer. A emissora me deu toda assistência necessária. Inaugurei a plataforma em streaming. É a sensação de trabalho feito.

3) Como surgiu a ideia de Ilha de Mistérios?
Como eu já falei numa entrevista para o Hello, exibido no Megapro. Surgiu de um filme que eu assisti chamado a ilha e de uma fanfic chamada ilha de tesouros. Eu inverti algumas coisa como o desafio dos jovens e o seguimento de outros personagens. Um trabalho feito com toda dedicação. Agradeço ao Vitor Abou por supervisionar os capítulos. Vale a pena ler Ilha de Mistérios.

4) Como é sua rotina de escrita? Tem algum ritual especial para essa hora tão sagrada?
Muito lenta kkk. Eu sou mais paciente ao escrever os capítulos. Eu faço o resumo de tudo e escrevo cena por cena, mas sempre dando pausas para não me cansar muito. É um trabalho demorado e cansativo, mas é ótimo escrever. Eu sempre gosto de ouvir música. Abre minha mente e minha imaginação flui melhor. Um sensação de paz. O resultado é válido para o esforço.

5) No ano passado você participou do programa Raça, da Megapro. Como foi a experiência? O que você aprendeu com os desafios e que você aplica na série em exibição atual?
O Raça foi uma experiência boa. Eu não esperava passar por maus bocados com alguns participantes lá, mas eu aprendi com as críticas dos autores que eram jurados, que eu precisava melhorar mais. Tinha uma organização nas tarefas sempre com um desafio que o apresentador nos dava. Aprendi a aceitar melhor as críticas e estudar mais rsrs. E os resultados já estão aí na minissérie. Agradeço aos que me julgaram e que serviu pra minha evolução. Venho evoluindo.

6) Ilha de Mistério ficou em primeiro lugar na audiência do canal. Como você reagiu ao saber da novidade?
Fiquei surpreso e muito feliz. Não esperava o Top 1. Já que a trama foi exibida completa e não fiz muitas chamadas, mas as poucas que tiveram contribuíram para a boa audiência. Tô ainda trabalhando para manter a posição. Tô dando meu melhor.

7) A Web Mundi entrou em crise e hoje pouco se fala dela. Você, como membro bastante ativo até o início deste ano, destacaria algum motivo para essa queda? Se sim, o quê?
Acho que com as polêmicas que acontecem kkk. Desde a treta com o [Eduardo] Moretti e com a saída do Kax [Silva]. A web Mundi tinha grande evolução e agora tá mais lenda e pouca atrativa. Nada contra a administração do William. Ele sabe administrar. Mas muitos autores saíram da casa e migraram pra Aster TV. Mas espero que volte com vários conteúdos e consiga se recuperar. Fiquei no Web Mundi quase dois anos. Exibi duas obras e um especial. E espero mesmo que saia da crise.

8) Vários autores da Web Mundi migraram para a Aster TV, que estreou com bastante repercussão. Você mantém contato com eles? Faz parte da equipe de lá?
Não. Não mantenho contato com eles. Bem que conheço só o Kax, mas não falei mais com ele. Tá sumido kkk. Mas é gente boa. E não faço parte da equipe. Recebi um convite do Runnable Webs, mas recusei por falta de tempo. Espero que a nova emissora tenha uma boa aceitação do público.

9) Deixe seu recado para os leitores do Cyber Backstage.
Continuem acompanhando meu trabalho no mundo virtual. Agradeço o carinho sempre comigo. E continuem ligados nos programas da Cyber e leiam minha minissérie Ilha de Mistérios. Muito obrigado!!!

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Obrigado pela disponibilidade em participar do programa, Failon. Espero você mais vezes. Estou torcendo para Ilha de Mistérios continuar com ótimo desempenho na MegaOD.

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  • Fascínio, de Débora Costa, entrou em reprise na DNA.

  • Isa Miranda anunciou a estreia da nova temporada de 00:00 para novembro. O edital sairá nos próximos dias.

  • Vários escritores que participaram da primeira temporada e/ou de Saber Amar demonstraram interesse em participar. Entre eles estão Margareth Brusarosco e Julia C. Marques.

  • Nós e Ela é o novo trabalho de Wagner Jales, autor de Coroa de Diamantes, recém-contratado pela Megapro.

  • Custe o que Custar, novela de Felipe Veiga, substituirá Excelsior no horário das 21h.

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Sim, tem mais um participante especial no Backstage 40. Ele escreve uma trama jovem de bastante repercussão na DNA, Maneiras de Ser. Weslley Fuchs, seja bem-vindo ao programa. E você, leitor(a), acompanhe comigo as palavras do autor:

1) Como você se descobriu escritor?
Aos 10 anos escrevendo histórias e mais histórias em cadernos e depois passar isso para as teclas de um computador e me interessar por dramaturgia.

2) Conta um pouco da sua trajetória de escrita antes de Maneiras de Ser.
A minha primeira história foi no caderno, uma história que retratava a vida de uma protagonista desde o seu nascimento até a sua morte aos 80 ou 90 anos, não me lembro muito bem, mas foi a minha primeira, o nome era “Passa tempo”. Depois escrevi Momentos da Vida no Recanto das Letras, aí veio Escolhas da Vida no Leitura Certa, depois entrei pro DNA e escrevi Até o fim, aí surgiu Do lado de cá que nem foi concluída já que eu perdi os capítulos, agora estou me dedicando a “Maneiras de Ser”, minha primeira teen.

3) Você costuma ler bastante? Que tipo de história você mais curte?
Leio muito, amos os livros clássicos brasileiros, Dom Casmurro é o meu favorito, amo o mistério se Capitu traiu ou não. Eu amo crônicas, sem dúvidas é o meu estilo favorito, depois vem o suspense e o romance.

4) Como surgiu a ideia de Maneiras de Ser?
Eu queria retratar a adolescência dentro do cotidiano sem parecer superficial ou forçada, com um texto vivo e real, em um ambiente escolar, mas que também retratasse a arte que vem sendo presente no meu dia-a-dia, por isso temos o teatro e a emissora de televisão como cenários fixos além da escola onde reune esses personagens e eu quero falar sobre merchans sociais envolvendo esses adolescentes e como cada um pode reagir vivendo a mesma situação, histórias podem se repetir, estou chegando no capítulo 80 e já estou colocando a depressão Em varios personagens que é a febre do adolescente de hoje, o suicídio estará presente também, sem falar que um adulto também terá depressão dentro da minha história e vai surpreender muita gente, porque muitas vezes não sabemos e não estamos ligados em quem está ao nosso redor. Acho interessante.

5) Como é sua rotina de escrita da novela?
Eu tenho que estar disposto e com energia, as palavras tem que estar no ponto, tem que ser natural e real, envolvendo a vida sempre, baseado nas minhas maneiras, baseado nas pessoas convivo e conheço. Eu escrevo geralmente à noite nos dias de semana, já no sábado e domingo eu passo três horas escrevendo. Vou criando as escaletas que me ajudam muito, sem falar que a cada semana eu estou pensando em que personagem dar destaque desta vez, sem tirar o brilho da minha Júlia e da minha Helô porque isso eu não permito, a Eva está meio apagadinha porque estou reservado algo inesperado para ela no final, espero que surpreenda, a vida como ela é!

6) Tem algum personagem ou assunto da novela que você mais de escrever, ou considera todos igualmente como seus “filhos” literários?
Eu amo as trigêmeas da minha trama teen, sinto que posso criar muitas histórias pra elas, mas a minha personagem favorita desta novela é a Beck, ela é humana, uma autora, ela vive a vida nos mínimos detalhes e isso é surpreendente, eu venho aprendendo com ela e dando um destaque que eu jamais imaginei dar, ela está me surpreendendo como se ainda existisse. E entre as minhas mocinhas, a Júlia é a minha favorita agora, no processo da sinopse era a Helô, mas a Júlia me ganhou, a gente vai convivendo com os personagens e eles vão me ganhando, as vezes eu dou mais cenas pra Júlia do que pra Helô.

7) Como você lida com o bloqueio criativo?
Quando acontece eu antecipo algo que eu ia deixar mais para frente, e o bloqueio criativo tem acontecido muito ultimamente e eu infelizmente encho linguiça, porem é algo que irei cortar, mas é muito ruim quando acontece, mas o segredo é antecipar ou dar destaque para aqueles personagens apagados e trazer histórias para eles também, histórias fortes, aí o negócio avança e te empolga.

8) Como você lida com as críticas ao seu texto?
Eu procuro usar essas críticas como críticas construtivas, mas se não agrada eu não posso fazer nada, se nem Deus agradou a todos quem dirá eu. Sou um aprendiz como todos, evoluí e vou continuar evoluindo, o tempo funciona desta forma

9) Como é sua relação com Miguel Rodrigues e Henzo Viturino na DNA? Como é o ambiente da emissora?
Nos damos muito bem, clima de amizade e harmonia. Eu fujo dos desentendimentos quando eu vejo que vai acontecer, mas é uma questão normal.

10) Existe algum tema sobre o qual você não escreveria? E sobre qual tema você gostaria de escrever em breve?
Acho que eu não escreveria algo policial, porque eu não entendo nada de investigação, são muitos detalhes e também fugiria de escrever algo biográfico, não sei retratar a vida das pessoas. E o que eu gostaria de escrever é uma obra cult, que aliás já está em processo inicial, após Maneiras de Ser, escreverei uma trama cult.

11) Se você tivesse a oportunidade de reescrever algum livro, novela ou série (real ou virtual), qual seria seu escolhido e por quê?
Eu reescreveria todas as minhas outras obras, hoje eu tenho idéias melhores, aperfeiçoaria.

12) Como é sua relação com os leitores? Eles comentam bastante suas histórias ou sente falta desse feedback? Deixe sua opinião.
De vez em quando eu recebo uma mensagem no Whatsapp ou no messenger sobre a minha trama, o pessoal odeia a Heloísa, não se simpatizam, eu não entendo, agora que a Heloísa praticamente roubou o Fernando da Júlia tá todo mundo descendo o pau. Gente ela é humana, ela erra, como todos os personagens, vai chegar a vez da Júlia me aguardem (risos).

13) Deixe seu recado aos leitores do Cyber Backstage.
Muito obrigado a quem acompanhou, é muito importante, sem vocês não seríamos nada e estou muito feliz em estar aqui, obrigado por tudo, gente. Um beijo a todos.

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Weslley, você é sempre bem-vindo à casa. Quem sabe um dia você não traz algo pra cá. Deixo aqui o convite em nome da equipe Cyber TV. E muito obrigado pela presença neste programa. Sucesso pra você também.

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Aqui se encerra o Cyber Backstage. Na próxima semana tem mais. Uma ótima semana pra você. Até domingo que vem!

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